UMA INJUSTIÇA PLANEJADA E CONSENTIDA

Um julgamento ideológico acaba de perpetrar uma injustiça.

Na investida do estado totalitário e tendencioso contra o cidadão, perdeu, como esperado, o último.

Renegado por sua Instituição, abandonado a sua própria sorte, o Cel. Ustra poderia resistir por algum tempo, como resistiu. Poderia ser inocentado, não foi. No parcial julgamento, embasado em testemunhos e razões falsas, a justiça, de olhos vendados ou arregalados, vexada, não apareceu. Cedeu o seu lugar à injustiça.

Era uma mera questão de tempo. O resultado estava escrito no livro das iniqüidades e dependia de cenário e personagens que estavam nas mãos de conhecidos e virulentos inimigos dos militares.

O julgamento do Cel. Ustra, construído segundo mal – cheirosos interesses de governo sócio – comunista, da esquerda ressentida e vingativa, com o beneplácito da Instituição e o apoio incondicional de uma mídia corrompida, muito antes de ocorrer, já tinha traçado o seu desfecho. Ou melhor, seria intentado “ad aeternum”, até alcançar seu objetivo.

Assistimos, ano após ano, à montagem de um persistente complô jurídico, destinado a concretizar um objetivo, o de massacrar, publicamente, um cidadão.

Não acreditamos que esta vitória acalme a sede de vendeta. É pertinente, esperar por novos desdobramentos.

Ficou comprovado que levada ao arbítrio de um fórum faccionário, instrumentado por uma corja de crápulas, podemos esperar a chegada do mau – hálito da descarada perseguição e dos tenebrosos ventos do apocalipse.

Tal qual párias, não haverá canto escuro ou caverna, por abissal que seja, que possa resguardar a quem esteja na mira de magistrados dispostos a trucidarem o idealismo e a retidão.

Não importa a ausência de provas, não há nada, absolutamente nada, que possa rebater qualquer acusação; não importa de onde venha, “ai dos vencidos” na luta ideológica, e, assim, eles, os cordeiros, serão tangidos para o altar de sacrifício, para, no mínimo, sofrerem o escárnio moral do público.

É o triunfo da infâmia.

Assistimos a uma tragédia, a da indiferença, da avalização da covardia, da apoteose da resignação, pois, além da cumplicidade aos ditames conjunturais, nem um menor sinal de reprovação, nenhuma grita de horror. Tornaram – se normais ou aceitáveis a distorção da verdade e a parcialidade.

Sim, meus amigos, muito mais do que a injustiça que campeia solta “nesçepaiz”, assombram – nos a aquiescência, o torpor e a indiferença.

É evidente que o Cel. Ustra, ao ser julgado, não gozava dos mesmos direitos dos seus acusadores. Por isso, é com pesar que testemunhamos o desrespeito à igualdade entre os indivíduos. Infelizmente, a lei e a justiça não caminharam juntas.

Sem amparo, jogado à sanha de abutres, seu destino era uma questão de tempo.

Constatamos que ninguém está a salvo, que ninguém poderá escudar – se no cumprimento correto de suas missões e atribuições legais, pois tudo poderá mudar, numa patética demonstração de que a verdade, não é uma só, e poderá ter a face do inimigo.

É o alerta de que breve o seu jardim poderá ser invadido. Aguarde: você não perde por esperar, pois retornam com grande intensidade as tentativas para a “reabertura dos arquivos da Ditadura”; na verdade, uma nova investida para buscar vítimas militares, para inclusão no “índex” da esquerda, e serem sacrificadas nos seus tribunais de inquisição.

Quem mandou você querer salvar a Pátria? Quem mandou você colocar – se ao lado da Lei e da Ordem?

Por tudo o que temos visto, cabe um alerta aos jovens militares: “acautelai – vos, vocês poderão sofrer amanhã um linchamento público”.

“O tempora! o mores!” exclamava Cícero diante das traições e patifarias de Catalina, ao indignar – se com as injustiças e a perda dos costumes que assistia àquela época.

Resta – nos fazer coro com o filósofo,… até ficarmos roucos.

E “la nave va”.


General Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira

Comento:

O General Azevedo escreve no blog do grupo Ternuma, Terrorismo Nunca Mais. Não deixem de visitar o blog e ver o outro lado, o lado que a esquerda quer sepultar em seu discurso moncórdio sobre o que chama de ditadura militar.

Este blog estará sempre ao lado do Coronel Ustra por entender que se trata de um homem de bem que nada mais fez do que cumprir com seu dever. Colaborou para proteger a sociedade contra o terrorismo marxista promovido por bandidos sem moral, alguns ocupando hoje altos postos da república que tentaram destruir e recebendo indenizações vergonhosas.

Tem hora que a vontade é realmente de chutar o balde, mas como citou o General Azevedo, e la nave va!

Mais um para acertar as contas com o capeta

uol:

O suposto número dois da rede terrorista Al Qaeda no Iraque, identificado como Abu Qaswarah, morreu durante uma operação das tropas da coalizão multinacional em Mossul, informou nesta quarta-feira o Exército dos Estados Unidos.

O comando militar americano afirmou em uma nota que Abu Qaswarah, também conhecido como Abu Sara, morreu em 5 de outubro durante uma operação na qual também perderam a vida outros quatro supostos terroristas.

Enfim uma boa notícia

O Tribunal de Justiça de São Paulo extinguiu nesta terça-feira, 23, o processo contra o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna, o DOI-Codi – reduto da repressão militar. Por dois votos a um, a 1ª Câmara de Direito Privado da corte aceitou o recurso dos advogados de Ustra contra ação que busca responsabilizar o oficial por torturas e pela morte do jornalista Luiz Eduardo Merlino, ocorrida em 19 de julho de 1971. A votação no tribunal estava empatada.

Mais um motivo para votar McCain

Estadão:

O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad disse nesta terça-feira, 23, em seu discurso na Assembléia Geral da ONU, que alguns países “ameaçam” frustrar as pacíficas ambições nucleares do Irã, mas que seu país irá resistir e defender seu direito ao poder atômico. “O grande povo iraniano irá resistir às ameaças e defenderá seus direitos”, declarou, explicando que a nação “está aberta ao diálogo”, mas que “não aceitará demandas ilegais.”

Comento:

E por que o Irã não pode ter armas nucleares? Preconceito? Bem, um país que afirma ser objetivo nacional permanente “varrer Israel do mapa” não pode ter um arsenal nuclear, não é mesmo?

E por que não votar em Obama? O democrata já deixou bem claro o que pretende fazer com estados terroristas: conversar. Terroristas adoram democracias sempre dispostas a conversar, tanto que deixam claro seu apoio ao novo messias.

Se os terroristas estão torcendo por Obama então o melhor seria votar no…

Terrorismo na Espanha

Uol:

A Espanha foi alvo, nas últimas 24 horas, de três ataques atribuídos à organização separatista basca ETA, que deixaram um morto e ao menos dez feridos no norte do país, informaram as autoridades neste domingo.

No atentado mais grave, um carro-bomba explodiu na cidade de Santoña, matando uma pessoa e ferindo outra perto de uma academia militar, na avenida Carrero Blanco de Santoña, informaram fontes do governo da Cantabria.

Comento:

Quando vão entender que não é possível tolerar o terrorismo e qualquer grupo que o promova deve ser tratado sem complacência? Não há causa que justifique a morte de inocentes. Se a ONU fosse o que imaginam que seja sua prioridade número um deveria ser acabar com o terrorismo no mundo. E só há um maneira de fazê-lo, com o uso da força.

Desafio de Olavo de Carvalho

Nossos governantes

Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 28 de agosto de 2008

Desafio o governo Lula e seus sessenta intelectuaizinhos de estimação, os partidos de esquerda, o dr. Baltasar Garzón e todos os camelôs de direitos humanos a provar que qualquer das afirmações seguintes não corresponde aos fatos:

1. Todos os militantes de esquerda mortos pela repressão à guerrilha eram pessoas envolvidas de algum modo na luta armada. Entre as vítimas do terrorismo, ao contrário, houve civis inocentes, que nada tinham a ver com a encrenca.

2. Mesmo depois de subir na vida e tomar o governo, tornando-se poderosos e não raro milionários, os terroristas jamais esboçaram um pedido de perdão aos familiares dessas vítimas, muito menos tentaram lhes dar alguma compensação moral ou material. Nada, absolutamente nada, sugere que algum dia tenham sequer pensado nessas pessoas como seres humanos; no máximo, como detalhes irrisórios da grande epopéia revolucionária. Em contrapartida, querem que a opinião pública se comova até às lágrimas com o mal sobrevindo a eles próprios em retaliação pelos seus crimes, como se a violência sofrida em resposta à violência fosse coisa mais absurda e chocante do que a morte vinda do nada, sem motivo nem razão.

3. Bradam diariamente contra o crime de tortura, como se não soubessem que aprisionar à força um não-combatente e mantê-lo em cárcere privado sob constante ameaça de morte é um ato de tortura, ainda mais grave, pelo terror inesperado com que surpreende a vítima, do que cobrir de pancadas um combatente preso que ao menos sabe por que está apanhando. Contrariando a lógica, o senso comum, os Dez Mandamentos e toda a jurisprudência universal, acham que explodir pessoas a esmo é menos criminoso do que maltratar quem as explodiu.

4. Mesmo sabendo que mataram dezenas de inocentes, jamais se arrependeram de seus crimes. O máximo de nobreza que alcançam é admitir que a época não está propícia para cometê-los de novo – e esperam que esta confissão de oportunismo tático seja aceita como prova de seus sentimentos pacíficos e humanitários.

5. Consideram-se heróis, mas nunca explicaram o que pode haver de especialmente heróico em ocultar uma bomba-relógio sob um banco de aeroporto, em aterrorizar funcionárias de banco esfregando-lhes uma metralhadora na cara, em armar tocaia para matar um homem desarmado diante da mulher e do filho ou em esmigalhar a coronhadas a cabeça de um prisioneiro amarrado – sendo estes somente alguns dos seus feitos presumidamente gloriosos.

6. Dizem que lutavam pela democracia, mas nunca explicaram como poderiam criá-la com a ajuda da ditadura mais sangrenta do continente, nem por que essa ditadura estaria tão ansiosa em dar aos habitantes de uma terra estrangeira a liberdade que ela negava tão completamente aos cidadãos do seu próprio país.

7. Sabem perfeitamente que, para cada um dos seus que morria nas mãos da polícia brasileira, pelo menos trezentos eram mortos no mesmo instante pela ditadura que armava e financiava a sua maldita guerrilha. Mas nunca mostraram uma só gota de sentimento de culpa ante o preço que sua pretensa luta pela liberdade custou aos prisioneiros políticos cubanos.

Desses sete fatos decorrem algumas conclusões incontornáveis. Esses homens têm uma idéia errada, tanto dos seus próprios méritos quanto da insignificância alheia. Acham que surrar assassinos é crime hediondo, mas matar transeuntes é inócuo acidente de percurso (e recusam-se, é claro, a aplicar o mesmo atenuante às mortes de civis em tempo de guerra, se as bombas são americanas). São hipersensíveis às suas próprias dores, mesmo quando desejaram o risco de sofrê-las, e indiferentes à dor de quem jamais a procurou nem mereceu. Procedem, em suma, como se tivessem o monopólio não só da dignidade humana, mas do direito à compaixão. Qualquer tratado de psiquiatria forense lhes mostrará que esse modo de sentir é característico de criminosos sociopatas, ególatras e sem consciência moral. Não tenham ilusões. É esse tipo de gente que governa o Brasil de hoje.

É possível conversar com terroristas?

O partido democrata subiu nos tamancos semana passada com o discurso de Bush em que negava a possibilidade de conversar com com terroristas e radicais. Eis o que disse o presidente americano:

“Some seem to believe that we should negotiate with the terrorists and radicals, as if some ingenious argument will persuade them they have been wrong all along. We have heard this foolish delusion before. As Nazi tanks crossed into Poland in 1939, an American senator declared: ‘Lord, if I could only have talked to Hitler, all this might have been avoided.’ We have an obligation to call this what it is — the false comfort of appeasement, which has been repeatedly discredited by history.”

Não vou traduzir tudo mas na essência, Bush afirma que é muita ingenuidade achar que argumentos irão persuadi-los que estiveram errados durante todo o tempo. Lembrou que quando os tanques nazistas invadiram a Polônia em 1939 um senador declarou: “Deus, se pelo menos nós tivéssemos conversado com Hitler“.

Os americanos podem não ter conversado, mas os ingleses o fizeram, assim como os franceses. Quando Hitler anexou a Tchecoslováquia, Chamberlein encontrou-se com o Fuhrer em Munique. Fez um acordo inusitado, os ingleses permitiriam a anexação e em troca os nazistas se comprometiam a não invadir mais nenhum país. Voltou nos braços do povo inglês, a paz estava assegurada!

Hitler invadiu a Polônia porque estava convencido que as potências ocidentais não se meteriam, pois estava claro que seu plano era a União Soviética. Suas cartadas foram feitas em cima da constatação que Inglaterra e França fariam tudo para evitar a guerra, era o pacifismo em ação. Jogou uma carta a mais e acabou tendo que enfrentar o ocidente.

Obambi declarou que se eleito iria conversar com Síria e Irã. Conversar o que? Ahmadinejad, seria possível parar de financiar os terroristas que estão matando os solados americanos no Iraque? Ah, desculpe, não sabia que estava causando algum mal, achei que não se importariam. E poderia parar com o projeto de armas nucleares? Mas é para fim pacífico! Juro! Queremos umas bombinhas mas é só para teste, nada sério. E esse desejo de varrer Israel do mapa? Varrer é só força de expressão, a gente só quer diálogo…

Querem conversar com terroristas e radicais? Que tal impor algumas condições antes? A primeira é básica: renunciar ao terrorismo como forma de atuação política. Depois disso pode-se começar a conversar, antes não só é inútil, como perigoso. Homens como Hitler, Stálin, Castro e Mao sempre souberam tirar extremo proveito da disposição para “conversar” dos ocidentais.

Bush tem mais é que dizer para seus homens: 06, senta o dedo nesta p…!

Depois entra a diplomacia…

Mais um no inferno?

Será que o inferno ganhou mais um hóspede?

Acabo de ler que o ministro da defesa colombiano anunciou ter informações seguras que Tirofijo, o número 1 das FARCs. Se for verdade está agora prestando contas dos milhares de inocentes que morreram por sua ação, com certeza sua dívida é muito grande.

Não podemos desejar a morte de ninguém, mas tenho que reconhecer que, em seu caso, já foi tarde. Está nas mão da justiça agora.

Importantes apoios de Obama

Husseim Obama recebeu dois importantes apoios para as eleições americanas.

O primeiro de Daniel Ortega, um dos membros do Foro de São Paulo e que considera as FARCs como grupo beligerante que luta pela “justiça social”.

Outro dos próprio Hammas, o grupo terrorista que provoca o caos na Palestina há décadas. Segundo uma alto-funcionário da ONU (esta instituição merece um estudo mais profundo) um grupo de reação legítimo à opressão israelense, da mesma forma que os judeus e as resistências nacionalistas reagiram ao nazismo.

É preocupante que o mais poderoso exército do mundo possa ser simpático a grupos terroristas.

Os americanos deveriam ser pragmáticos. Seja qual for a indicação de gente como o Hammas, FARC, Foro de São Paulo, MST, PT, escolham o contrário. Não há como errar.