Igreja brasileira na lama!

Globo:

Em mais uma ofensiva para diminuir a rejeição de Marta Suplicy, petistas e padres da chamada ala progressista preparam um manifesto para ser distribuído em várias missas, no próximo domingo. A mensagem, que deve ser batizada de Carta aos Cristãos, tem o objetivo de diluir os preconceitos de católicos que torcem o nariz para Marta por causa da defesa feita por ela do direito ao aborto e da união civil entre homossexuais.
A idéia começou a ser discutida na terça-feira entre religiosos da Região Episcopal de Belém e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, que entrou na campanha com a tarefa de “desmontar preconceitos” contra Marta. Na Carta aos Cristãos, os padres devem recomendar o voto na petista.

Comento:

Falar o que? Infelizmente a Igreja Católica foi tomada pela imbecilidade e cada vez mais padres conseguem ver alguma conexão entre Cristo, que pregava o amor ao próximo, e Marx, que pregava a luta de classes. Já escutei de um professor que Cristo foi o primeiro marxista! Um absurdo!

Agora temos padres fazendo a defesa de Marta Suplicy… defendendo o homossexualismo e o aborto… é o fim da picada! Panfletagem em missa? Estão malucos? Recomendando voto no PT! No partido mais corrupto do Brasil!

É a lama!

Mais populismo…

Globo:

BUENOS AIRES. A decisão do governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, de enviar à Assembléia Nacional (o Congresso do país) um projeto de reforma legislativa que prevê a redução da jornada de trabalho de oito para seis horas diárias foi interpretada por analistas e opositores como mais uma manobra chavista para tentar garantir um bom resultado nas próximas eleições regionais. O país vai às urnas no próximo dia 23 de novembro.

Comento:

Chávez já deve estar ficando desesperado. Com a recessão mundial, a queda do preço dos barris de petróleo e a economia venezuelana indo à bancarrota pelo dirigismo estatal seu regime não vai durar muito. Tenta as armas que tem, uma delas é o velho populismo latino-americano. 6 horas diárias? Em um país arruinado economicamente? Precisando produzir?

Rumo ao fracasso… como era de se esperar.

O bolsa-terrorista

Globo:

O falecido ex-governador Leonel Brizola, duas vezes candidato a presidente da República, será declarado hoje oficialmente anistiado político em sessão da Comissão de Anistia. O pedido foi protocolado, em Brasília, por Marília Guilhermina Martins Pinheiro, companheira de Brizola, que viveu com ele uma união estável de 11 anos. Guilhermina quer ainda que os 15 anos que Brizola viveu no exílio sejam contados como tempo de serviço para efeitos previdenciários.

Comento:

O estado não fabrica dinheiro, pelo menos não deve. Somos nós, os infelizes contribuintes, que pagamos a conta da escolha pessoal de algumas pessoas. Estas algumas pessoas originaram 60 mil processos. É um absurdo. Com muita boa vontade tivemos 424 comunistas mortos, a maioria de armas na mão. Como podemos ter 60 mil processos? Essa brincadeira já é responsável por quase 30 milhões de reais por mês. Podemos não ter saúde, educação, saneamento, mas temos a bolsa-ditadura.

Este senhor foi um dos maiores agitadores da bagunça que originou a deposição de Jango. Recebeu dinheiro de Fidel para organizar uma guerrilha, ao que consta deu golpe no ditador e ficou com boa parte da grana. Foi três vezes governador do Rio, destruiu o Estado. É um dos heróis fabricados pela esquerda brasileira.

Silêncio na caserna

Quando um Tenente foi preso pela morte de três marginais em uma favela do Rio no inexplicável projeto cimento social do senador Crivela o Exército se distanciou o máximo que pode do militar. A estratégia era de tentar evitar a relação da instituição com o Tenente, tentanto caracterizar o ato como individual.

Não funcionou. O Tenente é um militar e estava a serviço naquela noite. Querendo ou não, era um dos seus. A imagem que ficou dentro da instituição era que o jovem fora abandonado por seus chefes e levou ao questionamento natural: e se fosse eu? Quer dizer que não teria o amparo da instituição em minha defesa?

O Coronel Ustra foi condenado pela justiça por tortura durante o regime militar. A única prova levantada foi o próprio testemunho dos acusadores. O Ministro Tarso Genro está alardeando que trata-se de um momento histórico e pode ser mesmo.

Onde está a palavra do Exército? Não vai defender um dos seus? O Coronel Ustra cumpriu rigorosamente com seu dever durante toda sua carreira e aposentou-se com todas as honras militares previstas. Onde está a palavra da Força em defesa do militar? Vai novamente passar a imagem que diante de qualquer complicação com a justiça se afasta e lava as mãos?

Uma das desgraças que se seguiu ao fim do regime militar foi que o Exército aceitou passivamente o papel de algoz e se escondeu em um casulo. É incapaz de defender seu papel durante os vinte anos que o comunismo foi impedido de se instalar por aqui. Foi construída uma idéia de que o Exército não pode se manifestar sobre temas nacionais, que deve observar calado o que acontece na sociedade.

Está apanhando impiedosamente e seu silêncio acaba por passar a imagem que tem vergonha de tudo que fez pelo país. Onde estão as vozes dos Generais? De que têm medo? Da crítica dos jornalistas vermelhos? De serem afastados de suas funções? As primeiras certamente virão, mas o presidente já demonstrou que não tem condições políticas de afastar um general por conta de suas opiniões.

Comandantes! Olhem com carinho para o espírito que ainda reside em muitos militares pelo Brasil a fora. Não deixem este espírito morrer; não os convençam que realmente o Exército foi o vilão de 64! Defendam o Tenente. Defendam o Coronel Ustra.

Entendam que o Coronel Ustra é mais do que uma pessoa, é um símbolo! Um símbolo de tudo que o Exército fez de bom para o país em 20 anos que esteva a frente da nação. Cometeu erros? Sim. Não há liderança que não os tenha cometido. O importante é que se pautou por princípios elevados, por valores corretos.

É isso que o Exército deveria estar dizendo para a sociedade. Lembre-se que em sua maioria, os brasileiros confiam em suas forças armadas. Não escolham a desonra do silêncio covarde. Não violem os próprios princípios que são a base da instituição que juraram defender.

Estranho

Uma coisa chama atenção nesta crise financeira internacional: o silêncio dos movimentos sociais do Brasil. Dá para ouvir o vento assobiando mas não se escuta uma voz gritando a morte do capitalismo, pelo menos não deles.

Será que tem alguma coisa a ver com o governo petista promovendo subsídios para os grandes bancos comprarem carteiras dos pequenos? Tem alguma coisa a ver com o dinheiro que é arrancado todos os meses do contribuinete (eu e você) para sustentar uma cambada de vagabundos que só faz viver do capilé e fazer discursos anacrônicos?

Quem senão o capitalismo permitiria que esse bando vivesse tão bem sem precisar trabalhar? Deviam agradecer. E o fazem. Em silêncio.

E agora ambientalistas?

Do blog do Reinaldo Azevedo:

O Ministério do Meio Ambiente divulgou os nomes dos 100 maiores desmatadores do país:
1º colocado – Incra
2º colocado – Incra
3º colocado – Incra
4º colocado – Incra
5º colocado – Incra
6º colocado – Incra
40º colocado – Incra
44º colocado – Incra

Mas isso não diz tudo. Na lista divulgada, a área total desmatada é de 520.666,985 hectares. E quanto desse total cabe ao Incra? Nada menos de 229.208,649 hectares. Vale dizer: oito “projetos” do Incra desmataram o correspondente a 44% do total. Sozinho, fez quase o mesmo do que fizeram os outros 92…

Comento:

Este é o preço da reforma agrária da esquerda. É uma equação curiosa, quanto mais reforma agrária se faz mais aumenta os sem terra. Não é novidade que o MST é apenas uma massa de manobra das muitas instâncias que buscam a derrocada do capitalismo. A terra é distribuída, o agricultor faz uma queimada, planta o que pode e depois abandona a terra. Não tem nada a ver com livre mercado, é justamente o contrário, é a idéia do fim social para a terra.

O socialismo não é a solução para o planeta, é a doença. O mesmo vale para o ambientalismo.

Um fato e uma mentira

Globo:

O presidente do Equador, Rafael Correa, ordenou nesta terça-feira que o Estado assuma os projetos milionários concessionados à construtora brasileira Odebrecht no país, em meio a uma disputa envolvendo uma hidrelétrica que pode azedar as relações entre os dois países.

Rápido no gatilho:

Pois é, Lula gosta de falar grosso com Bush. Só aceitamos levar bordoada de país de terceira linha… isso sim é evolução! Azedar o que? Está tudo combinado desde a criação do Foro de São Paulo. Ah, mas este tal foro não tem força nenhuma… é só para trocar alguma idéias socialistas entre alguns chefes de estado…

Camisetas

Globo:

Jair Bolsonaro quase foi agredido ontem, por volta de 10h, no calçadão de Copacabana.

É que, em campanha pelo filho Carlos, candidato a vereador, usava uma camiseta com a foto do presidente Médici e a frase: “Eu era feliz e… sabia”. O deputado foi chamado de “torturador” por um grupo que até tentou arrancar sua camisa.

Comento:

Quantas camisetas são vendidas com a foto de Chê Guevara no país? Do Lenin? Do Fidel?

O primeiro matava quase por esporte. Era antes de tudo um psicopata que encontrava na ideologia apenas uma razão para exterminar seres humanos. A tortura era um de seus métodos. Qualquer barraca de camelô que venda camisas com estampas  terá uma com o rosto desta facínora, pode procurar.

O segundo montou a maior máquina de opressão que jã se teve notícias. Foi responsável por milhões de mortes e também pela instituição da tortura como instrumento legítimo do estado. Mais que isso, justifica esta utilização. O uso da violência era uma necessidade para purificação da sociedade.

O  terceiro está vivo até hoje. Seu regime torturou e matou proporcionalmente até mais do que o segundo. Se sua taxa de produção de assassinatos fossem adotadas no Brasil, como queriam (e querem) alguns, falaríamos de milhares de mortos e não de 480. Estes números são inflados pois são da própria comissão de mortos e desaparecidos e a maior parte foi em confronto armado.

O Presidente __ este faço questão de usar maiúscula __ Médici governou o país por 5 anos. Foi o melhor governo que já tivemos nos últimos, sei lá, quarenta anos. Vivíamos o tempo de pleno emprego. Uma vez perguntei ao pai de um amigo como era as perseguições que tanto falam, como era viver sob ameaça de tortura. Disse que não sabia pois estava trabalhando.

É uma resposta simples porém esclarecedora. Quem estava trabalhando e tocando sua vida nunca teve nenhum problema com o governo militar. Já os que pegaram em armas e praticaram terrorismo __ aqui cabe a palavra __ tiveram os seus. Justifico a tortura? Não. No entanto ela nunca foi institucionalizada, ao contrário, a lei proibia. Foi praticada em alguns porões, normalmente por policiais, como medida exceção.

O Presidente Médici não é este que a esquerda tenta vender ao país, o patrocinador da tortura. É o Presidente que quando entrava no Maracanã era aplaudido de pé pelas duas torcidas, como já presenciou um tio meu. O popular de hoje recebeu vaias e passou a fugir de estádios, prefere uma boa claque. É o Presidente que quando deixou o governo não ficara rico, nem ninguém da sua família. Não há milionários na família Médici ao contrário de alguns zeladores de jardim zoológico que se tornaram empresários da noite para o dia.

Estou dizendo que se Lenin, Che e Fidel podem ter camisas, Médici também pode? Jamais igualaria o Presidente brasileiro a estes três estrumes. Igualo eles a Hitler. Se não se pode usar uma camisa com o rosto deste por ser apologia ao nazismo, não deveria poder usar camisa daqueles, por apologia ao comunismo, regime que onde foi adotado levou morte e destruição. E nem falei em Mao!

Os que tentaram agredir o deputado devem ser desses que ostentam com orgulho camisas da União Soviética e são cúmplices, por ignorância ou por má fé, da verdadeira chaga do último século, o comunismo. No Blog Canto do Jota tem um post onde o autor se questiona ao ver uma camiseta com os dizeres CCCP (os mais antigos lembram desta sigla).

Quando vejo este tipo de inversão de valores entendo melhor por que estamos onde estamos. Fizemos por merecer ao renegar homens honrados para fazer apologia ao que existiu e existe de pior na humanidade. Nós fizemos nossa própria cama.

Desafio de Olavo de Carvalho

Nossos governantes

Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 28 de agosto de 2008

Desafio o governo Lula e seus sessenta intelectuaizinhos de estimação, os partidos de esquerda, o dr. Baltasar Garzón e todos os camelôs de direitos humanos a provar que qualquer das afirmações seguintes não corresponde aos fatos:

1. Todos os militantes de esquerda mortos pela repressão à guerrilha eram pessoas envolvidas de algum modo na luta armada. Entre as vítimas do terrorismo, ao contrário, houve civis inocentes, que nada tinham a ver com a encrenca.

2. Mesmo depois de subir na vida e tomar o governo, tornando-se poderosos e não raro milionários, os terroristas jamais esboçaram um pedido de perdão aos familiares dessas vítimas, muito menos tentaram lhes dar alguma compensação moral ou material. Nada, absolutamente nada, sugere que algum dia tenham sequer pensado nessas pessoas como seres humanos; no máximo, como detalhes irrisórios da grande epopéia revolucionária. Em contrapartida, querem que a opinião pública se comova até às lágrimas com o mal sobrevindo a eles próprios em retaliação pelos seus crimes, como se a violência sofrida em resposta à violência fosse coisa mais absurda e chocante do que a morte vinda do nada, sem motivo nem razão.

3. Bradam diariamente contra o crime de tortura, como se não soubessem que aprisionar à força um não-combatente e mantê-lo em cárcere privado sob constante ameaça de morte é um ato de tortura, ainda mais grave, pelo terror inesperado com que surpreende a vítima, do que cobrir de pancadas um combatente preso que ao menos sabe por que está apanhando. Contrariando a lógica, o senso comum, os Dez Mandamentos e toda a jurisprudência universal, acham que explodir pessoas a esmo é menos criminoso do que maltratar quem as explodiu.

4. Mesmo sabendo que mataram dezenas de inocentes, jamais se arrependeram de seus crimes. O máximo de nobreza que alcançam é admitir que a época não está propícia para cometê-los de novo – e esperam que esta confissão de oportunismo tático seja aceita como prova de seus sentimentos pacíficos e humanitários.

5. Consideram-se heróis, mas nunca explicaram o que pode haver de especialmente heróico em ocultar uma bomba-relógio sob um banco de aeroporto, em aterrorizar funcionárias de banco esfregando-lhes uma metralhadora na cara, em armar tocaia para matar um homem desarmado diante da mulher e do filho ou em esmigalhar a coronhadas a cabeça de um prisioneiro amarrado – sendo estes somente alguns dos seus feitos presumidamente gloriosos.

6. Dizem que lutavam pela democracia, mas nunca explicaram como poderiam criá-la com a ajuda da ditadura mais sangrenta do continente, nem por que essa ditadura estaria tão ansiosa em dar aos habitantes de uma terra estrangeira a liberdade que ela negava tão completamente aos cidadãos do seu próprio país.

7. Sabem perfeitamente que, para cada um dos seus que morria nas mãos da polícia brasileira, pelo menos trezentos eram mortos no mesmo instante pela ditadura que armava e financiava a sua maldita guerrilha. Mas nunca mostraram uma só gota de sentimento de culpa ante o preço que sua pretensa luta pela liberdade custou aos prisioneiros políticos cubanos.

Desses sete fatos decorrem algumas conclusões incontornáveis. Esses homens têm uma idéia errada, tanto dos seus próprios méritos quanto da insignificância alheia. Acham que surrar assassinos é crime hediondo, mas matar transeuntes é inócuo acidente de percurso (e recusam-se, é claro, a aplicar o mesmo atenuante às mortes de civis em tempo de guerra, se as bombas são americanas). São hipersensíveis às suas próprias dores, mesmo quando desejaram o risco de sofrê-las, e indiferentes à dor de quem jamais a procurou nem mereceu. Procedem, em suma, como se tivessem o monopólio não só da dignidade humana, mas do direito à compaixão. Qualquer tratado de psiquiatria forense lhes mostrará que esse modo de sentir é característico de criminosos sociopatas, ególatras e sem consciência moral. Não tenham ilusões. É esse tipo de gente que governa o Brasil de hoje.