Uma das minhas maiores dificuldades na teologia católica é entender o Espírito Santo. Por isso, presto muita atenção em tudo que vejo sobre a terceira pessoa da trindade.
Nesta homilia, o Bispo Barron falta de 5 indicações da presença do Espírito Santo em uma pessoa.
São elas:
1. Falar do Cristo em nossa vida
2. Manifestação por sinais
3. Viver com alegria (joy)
4. Curiosidade intelectual sobre a nossa fé
5. Amar (entendido como querer o bem do próximo)
De todas, a quinta manifestação é a mais importante. Esse será nosso grande teste em nosso julgamento. O quanto realmente amamos?
Nota: a palavra joy não tem uma tradução muito boa para português. Talvez júbilo seja uma melhor aproximação, mas trata-se de uma palavra pouco utilizada na linguagem comum, ao contrário de joy, amplamente utilizada no inglês.
5 dicas de sexta (uma lista livre de coisas legais que andei acompanhando ou fazendo)
1
Um livro que reli: Introdução ao Espírito da Liturgia
Bento XVI foi um dos apoiadores da reforma litúrgica do Vaticano II, inspirada pelo livro Espírito de Liturgia, de Romano Gurdini, que clamava por uma missa mais participativa, que gerasse uma maior comunhão. Décadas depois, o que Bento XVI mostra neste livro é que houve muita má interpretação das orientações do Vaticano II e se confundiu participação com manifestações externas, quase como um show feito pelo padre. O Papa mostra que a verdadeira participação se dá pela oração e por vezes até pelo silêncio. Seu livro é um oásis de reflexões para quem acha que por vezes os padres estão mais preocupados em dar um espetáculo do que promover a grande oração do senhor.
2
Uma série que estou revendo: Spin City
Essa foi para quem viveu os primeiros anos da tv a cabo no Brasil, na segunda metade dos anos 90. Uma das séries que passava na extinta TVA era Spin City, sobre os bastidores da prefeitura de Nova York, tendo Michael J Fox como o deputy Mayor, algo equivalente ao nosso chefe de gabinete, que não tinha problema nenhum com auto-confiança. Todos os personagens eram engraçados, a começar pelo porta voz Paul, o insensível Stuart, Carter e, especialmente, o prefeito. Pena que na quarta temporada Michael teve que se afastar por causa da luta contra o mal de Parkinson.
3
Uma banda que descobri: Mink DeVille
O algoritmo do spotify é realmente impressionante. Apresentou-me esta banda que fazia parte do universo new age de Nova York dos anos 70. Com uma pegada mais soul, muitas vezes com elementos de Nova Orleans, Willy DeVille fazia um som melódico e cativante.
4
Um conceito que estou estudando: empresas ambidestras
Sabe aquela coisa de ter que lidar com as crises do presente e ao mesmo tempo planejar para o futuro? Pois é exatamente este o conceito de ambidestria nas empresas, olhar futuro e presente ao mesmo tempo, ser uma empresa que reage aos desafios atuais mas ao mesmo tempo inova para enfrentar o futuro desconhecido. Bem interessante.
5
Um pensamento ou frase que estou meditando:
Calma e elegância!
Ao longo dos anos que passei no Instituto Militar de Engenharia, conheci vários professores, mas um dos que marcou minha geração foi o General Real, professor de Técnica de Construção. Ele sempre dizia este bordão: calma e elegância! Foi meu lema em muitos momentos da minha vida e acho o que preciso resgatá-lo diante de um país cada vez mais caótico e incerto.
(uma lista livre de coisas legais que andei acompanhando ou fazendo)
1
Um audio livro: Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes
Um dos clássicos da produtividade. Covey apresenta 7 hábitos que estariam na raiz da produtividade das pessoas, sendo 3 individuais, 3 sociais e 1 que aprimora todos os demais. A grande armadilha é querer adotar tudo de uma vez e se transformar em uma espécie de super executivo; é um livro para pensar e ajustar nossas atitudes aos poucos pois, no fundo, são princípios de bom senso e não alguma receita revolucionária.
2
Uma cidade que estou conhecendo: São Paulo
Já tinha visitado São Paulo inúmeras vezes, mas agora é diferente. Minha vida deu uma reviravolta e estou vindo morar uma temporada aqui, com a família. Brasília é uma cidade bem confortável, mas para mim falta história e beleza (acho a obra do ON horrenda), aspectos que considero fundamentais. São Paulo pode não ser uma cidade linda pois cresceu de forma muito caótica, mas tem história e belezas para apreciar. Enfim, terei tempo suficiente para andar pela cidade e contemplar todos estes aspectos.
3
Uma série que comecei a rever: Seinfield
Impressionante como não vi isto na época. Uma série sobre o nada. Pensava que seria não ter assunto, o que não fazia muito sentido pois era claro que tinha sim seus temas. O nada não era o assunto, eram as pessoas. Seinfield é uma série sobre o niilismo. Quatro pessoas incapazes de ter verdadeira empatia pelos outros, de evoluir, de aprender com a vida. Só pensam em si mesmos e passam pela vida com ironia e um certo desprezo. O final da série, muito questionado na época, faz mais sentido agora. Diria até que foi perfeito. Aquele julgamento poderia ser bem o julgamento de suas vidas após a morte. De certa forma, foi isso que realmente aconteceu.
4
Um disco que estou escutando: Every Else is Doing It, So Why Can’t We? (The Cranberries, 1993)
Disco de estréia da banda. Andava com saudades da voz da Dolores O’Riordan. O Cranberries começou com pé direito com este excelente disco, que já mostrava a sonoridade da banda, um misto de uma energia nervosa com uma certa delicadeza que a cantora trazia.
5
Um pensamento ou frase que estou meditando:
Acaso poderá aliar-se a vós um tribunal iníquo, que pratica vexames sob a aparência de lei?
Salmo 94
Este salmo trata de um problema que era comum no tempo de Israel: os juízes e tribunais que praticavam a injustiça ao mesmo tempo que alegavam defender a lei.
(uma lista livre de coisas legais que andei acompanhando ou fazendo)
1
Um filme que nunca canso de assistir: A Felicidade Não se Compra (It´s a Wonderful Life, 1946)
É meu filme favorito. Não só tem uma mensagem poderosa, que não paramos para pensar no alance que nossa vida tem em nossa família, comunidade e na própria sociedade, mas também uma narrativa perfeita. Sempre me espanto com a cegueira de George Bailey com a dádiva que possui em sua própria vida, mas que é incapaz de enxergar por estar obcecado por um plano que formulou para o futuro. George luta contra o seu destino, ou a providência, que aponta para uma vocação maior, de servir ao bem comum, de fazer a diferença na vida das pessoas. O filme é uma jornada em que ele tem que dominar o próprio ego e entender este futuro que lhe chega pela graça.
2
Um canal de youtube que comecei a assistir: Tiago Forte
Tiago Forte desenvolveu uma metodologia para ter um “segundo cérebro”, ou seja, uma forma de anotações que nos poupe da sobrecarga em nosso sistema principal, um dos temas que tem me interessado neste início de ano. O primeiro vídeo que assisti foi esta entrevista com Alex & Books em que o entrevistado apresenta uma forma de realizar anotações no próprio livro que está lendo (o que tenhoe experimentado na minha leitura de Os Padres da Igreja, do Bento XVI). Bem interessante.
3
Um livro que recomecei a ler: Introdução ao Espírito da Liturgia (Bento XVI)
Na juventude, Bento XVI ficou muito impressionado por um livro chamado O Espírito da Liturgia, em que Romano Guardini pedia por uma renovação da liturgia romana, a famosa missa em latim, que considerava muito desconectada da realidade de sua época. A tese de Guardini prevalesceu no Vaticano II, com apoio de Ratzinger, um dos teólogos consultores do concílio. Pode-se dizer que naquele momento ele estava ao lado dos reformistas. O que mundou para que décadas depois ele tivesse uma posição mais conservadora, de resgate do rito romano? O problema foi que foram muito além do que o Vaticano II tinha estabelecido, em alguns casos desvirtuando a própria liturgia. É neste livro, propositalmente com o mesmo nome de Guardini, que Ratzinger coloca sua opinião sobre um tema que tem dividido a Igreja nos tempos de hoje.
4
Um músico que estou conhecendo: Bill Evans
Não lembro de onde veio a dica, mas o fato é que cheguei neste que é um dos grandes nomes do jazz clássico, mas que nunca tinha ouvido falar. Pianista, com um estilo delicado e de muita sensibilidade. Cai muito bem em momentos de reflexão ou de concentração. Para pensar na vida e filosofar bastante.
Não existe proposta real de pacificação com base na vingança e parece que é isso que estamos vendo no caso do “capitólio brasileiro”. Sem nem entrar no mérito da invasão em si, o que estamos vendo é um plano coordenado de vingança, sendo a justiça apenas um adereço para dar mais “conformidade” aos atos.
O que mais me entristece é ver pessoas que realmente tenho muito carinho babando de alegria com cada nova notícia sobre o que está acontecendo com os manifestantes. Além de tudo, uma hipocrisia, porque defenderam no passado atos semelhantes em outros contextos.
Por exemplo, no caso das obras do Di Cavalcanti, a mesma pessoa que acha uma absurdo, ficou em silêncio, ou mesmo tentou justificar, a destruição de obras de arte por ambientalistas radicais. Se a causa é importante, vale tudo.
A ideologia é uma perversão da natureza humana porque cega a pessoa para a realidade e a faz seguir qualquer absurdo, desde que atenda aos objetivos de sua causa. Vai muito mais do que os fins justificam o meio, às vezes é só uma desculpa para dar vazão a própria maldade que tem no coração.
Precisamos rezar sempre para não deixar este tipo de mal crescer em nossos corações. Nada impulsionado pelo ódio pode acabar bem. Esse é para mim o grande problema dos movimentos de esquerda, estão sempre movidos pelo ódio e desejo de vingança contra algum mal que acham que foi cometido contra eles. Que uma multidão de pessoas boas se deixe seduzir pelas ideologias políticas é a grande tragédia que herdamos do século XX e que, pelo visto, só se aprofunda.
5 dicas de sexta (uma lista livre de coisas legais que andei acompanhando ou fazendo)
1
Um disco que ando ouvindo: Daylight (Grace Potter, 2019)
Para não dizer que só escuto coisa antiga, um dos artistas atuais que curto é a Grace Potter. Cantora, guitarrista e compositora, Potter tem uma voz poderosa e músicas com muita energia, uma fusão da boa música americana de raiz, passando pelo country, rock e blues. Daylight foi seu último disco lançado, agora sem sua banda original de apoio, o The Noturnals.
2
Um audiolivro que terminei: Mais Esperto que o Diabo (Napoleon Hill, 1937)
Utilizando o recurso literário de simular uma entrevista do autor com o próprio diabo, Hill apresenta o resultado de anos de entrevistas com pessoas que tiveram sucessos e fracassos ao longo da vida. Ele identifica as principais armas que nos impedem de ter sucesso, o que ele chama de alienação e o ritmo hipnótico. Alienação é deixar de pensar por si mesmo e seguir o fluxo, caindo na armadilha do ritmo hipnótico, em que nos tornamos coadjuvantes de nossa própria história. O segredo é ser um não-alienado, ou seja, ter um pensamento independente e um propósito definido em nossa caminhada. Um livro que continua atual porque o homem continua o mesmo.
3
Um projeto que comecei: Catecismo em um ano
Nem todo católico sabe, mas além da Bíblia, há um outro livro que temos que ler constantemente. Trata-se do catecismo da Igreja Católica, que ao contrário do que muita gente pensa, não é apenas para os bispos, mas para todos os membros da Igreja. Catecismo ficou na cultura como se fosse um único evento, na infância, para podermos tomar a comunhão. Mas como explica no início do livro, catecismo é todo o esforço da Igreja para arrebanhar novos discípulos, ou seja, é o ensinamento do que é ser católico. O padre Mike (podcast mais escutado nos Estados Unidos), nos fez caminhar o ano de 2022 inteiro lendo a Bíblia em um ano. Agora lançou um novo podcast, o catecismo em um ano. Estou acompanhando com meu catecismo ao lado.
Considerando a importância que Bento XVI tem na minha vida, resolvi colocá-lo como meu foco literário para 2023. Comecei pela leitura de um pequeno livro que estava na minha lista há algum tempo, Os Padres da Igreja. Daqui ao final do ano, terei sempre um livro dele aberto, seja para ler ou reler. As lições que ele nos traz são inesgotáveis. Infelizmente sua imagem foi torcida e praticamente invertida por uma mídia que odeia a Igreja e pressentiu o que poderia acontecer se este homem fosse compreendido. O que seus textos revelam é, sobretudo, uma alma sensível, conectada com Deus e preocupada, sobretudo, como diálogo que a Igreja deve ter no mundo moderno. Praticamente o oposto do que boa parte das pessoas percebeu dele. Tenho esperança que um dia se tenha a reverência devida a este grande homem, talvez até um santo.
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5
Um pensamento ou frase que estou meditando:
O progresso tem sido apenas a persiguição do homem comum.
G. K Chesterton
No fim de tudo, parece que é isso, não? Todas estas correntes da modernidade acabam desaguando para o mesmo ponto, o ódio ao que Chesterton chamava de homem comum. Nos tempos de hoje recebem várias denominações: classe média, homem de bem, patriota, e por aí vai.
E por que este ódio todo? Por que é preciso acabar com o homem comum, através da sua submissão completa aos delírios ideológicos? Talvez porque este homem nos lembre que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, o que é um chamado à responsabilidade. O homem moderno é, acima de tudo, alguém que tem o delírio de ser completamente livre ao fugir de toda responsabilidade. É o maior prisioneiro de todos.
Um dos projetos que tenho me dedicado neste início do ano é ler a Bíblia e o Catecismo da Igreja Católica em 1 ano, acompanhando o podcast do Padre Michael Schmitz.
Estou testando vários fundos musicais para estas leituras em especial (sim, gosto de ler com música ao fundo).
Ontem deparei-me com este disco com músicas da missa em latim, em coral. Recomendo!
Com o fim de meu job atual, entrei naquela famosa fase de “realocação” no mercado. Sem desespero porque já tenho uma renda garantida que me permite agir com calma, embora insuficiente para manter meu atual padrão de vida. Pelos meus cálculos, tenho 3 meses para conseguir um job novo. Embora brinque que gostaria de tirar um ano sabático, é da boca para fora. Não tenho a menor intenção de parar de trabalhar.
Tenho utilizado estes primeiros dias para organizar tudo que estava pendente e planejar o ano, mesmo com toda incerteza. Iniciava uma caminhada quando um colega do job anterior me ligou. Na hora não atendi, mas sabia o que ele queria. Chegamos a levantar a possibilidade de montar algo juntos. Pois aproveitei a caminhada para começar a pensar: o que efetivamente poderíamos fazer?
Foi quanto tive uma idéia. Começou meio insignificante, algo como um devaneio, mas à medida que ia e voltava no insight, mais parecia fazer sentido. O melhor é que esta pequena idéia ia ramificando em novas possibilidades, abrindo diversos caminhos para explorar-mos.
Quando cheguei da caminhada, liguei para o amigo. E aí? O que acha desta idéia? Esbocei ainda de forma confusa; afinal, ainda é bem insipiente. Como eu, achou bem interessante. Ficamos de explorar a idéia nos próximos dias. Enquanto isso, iniciei o plano B, que não concorre com a idéia, protótipo de plano A, que é voltar para a sala de aula.
Enfim, terceiro dia fora do job e começando a vislumbrar alguns caminhos.
Terminei o ano tendo assistido 23 filmes. Gosto de cinema, mas minha prioridade tem sido a leitura e o foco de 2022 foi a saúde. Com 109 quilos, precisava dar um rumo melhor para minha vida. Terminei com 86,8 kg, o que mostra que foi uma estratégia de sucesso.
Foram vários clássicos como The Shop Around the Corner, From Herte to Eternity, Singing in the Rain e releituras como Minha Noite com Maud, Tootsie, Alta Fidelidade. Também teve alguns mais recentes como Elvis e Minimalistas.
Faço dois destaques especiais que me falaram forte no coração: Flashdance e Lost in Translation.
5 dicas de sexta (uma lista livre de coisas legais que andei acompanhando ou fazendo)
1
Um disco que ando ouvindo: America (1971)
America é uma banda que conheço algumas coisas, mas que nunca dei muita atenção. Esta semana resolvi escutar o primeiro disco enquanto deitava na rede para ler um pouco. Veio uma sensação de paz e tranquilidade que acabou me fazendo adormecer. Música para dormir? Longe disso. Depois deste episódio, passei a escutar várias vezes o disco em diferentes situações. Que trabalho fenomenal! Além do hit The Horse With No Name, há outras pérolas no disco como Riverside (que bela introdução!), Sandman (o que significa aquele refrão?) e Here minha favorita). Começou em um cochilo a tarde, mas foi muito além disso.
2
Um livro que estou revisitando: O Homem Eterno (Chesterton)
Não dá para dizer que estou relendo, mas estou passando as páginas e lendo as passagens que marquei em minhas leituras (já reli umas 3 vezes). Acreditem, tem muita coisa marcada e anotada. É um dos livros mais incríveis que já li com uma tese central poderosa: há uma diferença ontológica entre o homem e os animais; e outra entre Cristo e os homens. O que Chesterton faz é fazer um ensaio sobre a história humana a partir destas hipóteses, tendo como ponto de encontro o nascimento de Jesus, numa manjedoura de Belém. É sua resposta para as visões naturalistas da história de gente como H G Wells e, muito depois dele, do Yuval Harari. Mais que isso, é um exercício para a alma.
3
Um filme que revi: Minha noite com ela (Ma nuit chez Maud, 1969)
Um dos 6 contos morais de Eric Rohmer e o mais aclamado deles. Um filme soberbo. Quem não gosta de filmes baseados em diálogos, pode passar longe. O jogo de sedução entre Maud e Jean-Luis é uma das coisas mais belas já filmadas. Discussões sobre vida, relacionamentos, filosofia e religião. O catolicismo toma um lugar no filme como referência para a moral, inclusive para crítica. Se repararmos bem, o filme é uma ilustração da aposta de Pascal. Na noite com Maud, Jean-Luis tem que escolher entre a bela Maud, uma aposta muito mais certa e a remota chance com Françoise, que ele apenas tinha visto na Igreja, mas que para ele seria uma conquista infinita. Como Pascal, não pode deixar de apostar na felicidade eterna.
4
Um TED Talks que assisti: Ryder Carroll
No natal de 2018, ganhei de minha irmã um caderno e um livro. O caderno era composto por folhas brancas com pontos por toda superfície e o livro era sobre um método diferente de manter um diário e um planejamento. Chamava-se Bullet Journal e o autor era Ryder Carroll. Desde então tenho usado um bullet journal, um por ano. Ou seja, estou fechando o meu quarto. Esta semana este vídeo apareceu para mim e assisti um mini-palestra do Carroll em um Tedx, em Yale. Bem legal ver um pouco da motivação para a criação de seu método.
“A ordem é a reta disposição das coias, ocupando cada uma o lugar que lhe é devido.”
J. P. Galvão de Sousa
Olhando para o Brasil (e para o mundo) podemos dizer que vivemos uma situação de ordem? As coisas estão na disposição correta, no lugar que lhe é devido?