Se não vai por bem…

Uol:

O promotor eleitoral Eduardo Rheingantz apresentou parecer favorável à ação em que Marta Suplicy (PT) pede a impugnação da candidatura de Gilberto Kassab (DEM), com quem disputa a Prefeitura de São Paulo.

Comento:

Engraçado. O presidente Lula passeou pelo Brasil inteiro usando eventos oficiais para alavancar a candidatura dos companheiros, ninguém viu nada de errado.

Depois de fracassar o golpe baixo de Marta Suplicy, que jogou sua reputação na lama, pelo menos para quem acreditava nela, resolveu tentar na justiça o que vai perder no voto. Afinal, nunca foi difícil achar um procurador favorável ao PT, como já demonstrou o Torquemada Luis Francisco.

Que o TRE não entre nessa. Mais uma vez fica demonstrado que o PT não tem nenhum apreço pela regra do jogo. Se a vitória não sai no voto, ou na urna eletrônica, parte para outra estratégia, no caso a justiça eleitoral.

Enfim!!!

Do ex-blog de César Maia:

Eduardo Paes quer que a prefeitura passe a pagar passagens que, hoje, são de graça por determinação da lei. “O que nós vamos trabalhar é para ter um modelo que tenha viabilidade econômica, e que isso não signifique um aumento de preço para o passageiro. É uma equação. Por exemplo, a prefeitura pode começar a pagar a conta de algumas gratuidades, que não paga hoje. Isso, hoje, está embutido no custo da passagem que o passageiro paga”, explicou Paes.

Comento:

Paes está completamente certo nessa! Que um político, com chances de ganhar, defende uma posição dessas é louvável! A gratuitidade transfere aos outros passageiros o custo da viagem dos que são privilegiados pela lei. Se a sociedade acha importante que estudantes e idosos não paguem sua passagem, os custos devem ser divididos por todos, não apenas por quem usa o serviço de transporte. Na prática, a medida serve para encarecer as passagens.

Não se institui uma gratuidade por decreto, toda a passagem tem um custo. Existem duas possibilidades. Ou a prefeitura paga a passagem dos beneficiados e com isso distribui os custos para todos os contribuintes ou se mantém o que se faz hoje, distribuindo o custo para quem paga a passagem normalmente.

Acho a primeira opção mais coerente e mais clara, pois passa a existir um controle maior sobre a concessão da gratuidade pelo poder público. Isso se a sociedade decidir que esta gratuidade deve realmente existir ou se deve atender todo o público que atende hoje.

Falta agora a coragem para defender a meia-entrada nos cinemas e casas de espetáculos. E enfrentar a imensa gritaria dos privilegiados, principalmente da UNE que se veria sem seu capilé milionário.

Maia condena Paes pela proposta e chama de escândalo. O prefeito está recorrendo ao populismo rasteiro para detonar Paes. Não precisa disso, basta mostrar a incoerência da aliança com o lulismo. Lula é o suficiente para derrubar o candidato do PMDB.

Que vergonha CNN!

Querem uma prova de como a mídia americana está fazendo de tudo para eleger Obama?

Em entrevista na CNN, o repórter Drew Griffin perguntou:

GRIFFIN: Governor, you’ve been mocked in the press, the press has been pretty hard on you, the Democrats have been pretty hard on you, but also some conservatives have been pretty hard on you as well.  The National Review had a story saying that, you know, I can’t tell if Sarah Palin is incompetent, stupid, unqualified, corrupt or all of the above.

PALIN: Who wrote that one?

GRIFFIN: That was in the National Review.  I don’t have the author.

PALIN: I’d like to talk to that person.

GRIFFIN: But they were talking about the fact that your experience as governor is not getting out.  Do you feel trapped in this campaign, that your message is not getting out, and if so who do you blame?

Agora vejam o que realmente estava escrito na revista:

Watching press coverage of the Republican candidate for vice president, it’s sometimes hard to decide whether Sarah Palin is incompetent, stupid, unqualified, corrupt, backward, or — or, well, all of the above. Palin, the governor of Alaska, has faced more criticism than any vice-presidential candidate since 1988, when Democrats and the press tore into Dan Quayle. In fact, Palin may have it even worse than Quayle, since she’s taking flak not only from Democrats and the press but from some conservative opinion leaders as well.

O artigo da revista estava justamente criticando a visão que a mídia estava apresentando sobre Sarah. Nunca vi uma campanha tão sórdida de difamação por parte da imprensa como essa contra a governadora do Alaska. Que uma rede com credibilidade, como a CNN, tenha aderido a golpe tão baixos como citar frases fora do contexto para atacar um entrevistado é uma vergonha dantesca. E o repórter ainda tem a cara de pau de dizer que não lembra quem escreveu o artigo!

Anotem aí, esta campanha não só reduziu a imprensa americana a um papel vergonhoso como é só o começo. Caso Obama realmente seja eleito, teremos uma imprensa a favor de um governo como nunca se viu, nem mesmo nos governos Carter e Clinton.

Os americanos devem realmente estar loucos!

Muito cuidado!

Globo:

SÃO PAULO. A União assumiu a defesa dos coronéis da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir dos Santos Maciel, alvos de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) pela tortura de presos políticos e a morte de pelo menos 64 deles entre 1970 e 1976, período em que comandaram o Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI/Codi) do Exército.

Na prática, segundo fontes do Ministério Público, significa que o governo optou pela defesa dos acusados, quando poderia se manter neutro ou até mesmo se posicionar a favor das punições. Agora a União também é ré na ação.

Comento:

A União está atrasada, muito atrasada. O Coronel Ustra já tem uma condenação para recorrer, processos já caminham há algum tempo. Onde esteve neste tempo todo? É bom lembrar que vários ministros do atual governo deram aval e pediram em público a condenação dos militares. Até hoje não foram desautorizados pelo presidente da república.

Agora que a União admite defender os militares, como vai ficar Tarso Genro? Vai continuar pedindo a revisão da lei de anistia? E a secretaria de direitos humanos? Vai continuar investindo contra Ustra?

É bom que os acusados analisem bem este oferecimento de defesa. Em se tratando de um governo petista é bom sempre esperar o pior. A chance de estar errada é quase nula.

O que o Cel Ustra deseja, e merece, é o apoio do Exército Brasileiro. Não se trata aqui de pedir que seus comandantes afronte a lei ou a democracia, mas que se manifestem em solidariedade para um militar que passou para a reserva com todas as honras previstas. Que possui uma medalha do pacificador com palma, o que significa que arriscou sua vida no cumprimento do dever.

Ao se omitir, ao negar qualquer palavra em defesa de Ustra, o comando da Força passa a imagem que na hora que mais precisa, abandona o subordinado. Que o indivíduo não é importante; isto é fatal para uma instituição militar. O soldado tem que ter a confiança em seus superiores para poder cumprir suas missões.

Que o Exército aproveite a oportunidade, em que a própria União colocou-se como réu no processo, e coloque-se de público em defesa do Cel Ustra. É a oportunidade de contraditar a grande mentira que se construiu no Brasil.

OAB quer rever lei da anistia

Do blog do Noblat:

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ingressou nesta terça-feira com ação para que o STF (Supremo Tribunal Federal) declare que a Lei da Anistia não deve beneficiar responsáveis por crimes de tortura no período da ditadura militar. O presidente da OAB, Cezar Britto, defende que o Supremo decida se os crimes praticados por militares e policiais durante a ditadura, como a tortura, estão cobertos pela Lei de Anistia.

Comento:

Eu falei que não iria parar no Cel Ustra, não falei? Cada dia avança um pouco mais a covardia contra os militares. Qual o sentido desta ação da OAB? Houve tortura durante o regime militar? Tudo indica que sim, houveram excessos. Só que houveram também assassinatos, sequestros, atentados terroristas. Morreu gente nas mãos dos que pretendiam implantar uma ditadura comunista no Brasil.

Sequestro é um crime hediondo. No entanto temos sequestradores em altos postos da República. Por que a OAB não entra com um pedido de revisão para estes casos também? Por que a OAB não pergunta ao STF se assassinatos também estão cobertos pela lei da Anistia.

E o silêncio das Forças Armadas grita nos quartéis…

UMA INJUSTIÇA PLANEJADA E CONSENTIDA

Um julgamento ideológico acaba de perpetrar uma injustiça.

Na investida do estado totalitário e tendencioso contra o cidadão, perdeu, como esperado, o último.

Renegado por sua Instituição, abandonado a sua própria sorte, o Cel. Ustra poderia resistir por algum tempo, como resistiu. Poderia ser inocentado, não foi. No parcial julgamento, embasado em testemunhos e razões falsas, a justiça, de olhos vendados ou arregalados, vexada, não apareceu. Cedeu o seu lugar à injustiça.

Era uma mera questão de tempo. O resultado estava escrito no livro das iniqüidades e dependia de cenário e personagens que estavam nas mãos de conhecidos e virulentos inimigos dos militares.

O julgamento do Cel. Ustra, construído segundo mal – cheirosos interesses de governo sócio – comunista, da esquerda ressentida e vingativa, com o beneplácito da Instituição e o apoio incondicional de uma mídia corrompida, muito antes de ocorrer, já tinha traçado o seu desfecho. Ou melhor, seria intentado “ad aeternum”, até alcançar seu objetivo.

Assistimos, ano após ano, à montagem de um persistente complô jurídico, destinado a concretizar um objetivo, o de massacrar, publicamente, um cidadão.

Não acreditamos que esta vitória acalme a sede de vendeta. É pertinente, esperar por novos desdobramentos.

Ficou comprovado que levada ao arbítrio de um fórum faccionário, instrumentado por uma corja de crápulas, podemos esperar a chegada do mau – hálito da descarada perseguição e dos tenebrosos ventos do apocalipse.

Tal qual párias, não haverá canto escuro ou caverna, por abissal que seja, que possa resguardar a quem esteja na mira de magistrados dispostos a trucidarem o idealismo e a retidão.

Não importa a ausência de provas, não há nada, absolutamente nada, que possa rebater qualquer acusação; não importa de onde venha, “ai dos vencidos” na luta ideológica, e, assim, eles, os cordeiros, serão tangidos para o altar de sacrifício, para, no mínimo, sofrerem o escárnio moral do público.

É o triunfo da infâmia.

Assistimos a uma tragédia, a da indiferença, da avalização da covardia, da apoteose da resignação, pois, além da cumplicidade aos ditames conjunturais, nem um menor sinal de reprovação, nenhuma grita de horror. Tornaram – se normais ou aceitáveis a distorção da verdade e a parcialidade.

Sim, meus amigos, muito mais do que a injustiça que campeia solta “nesçepaiz”, assombram – nos a aquiescência, o torpor e a indiferença.

É evidente que o Cel. Ustra, ao ser julgado, não gozava dos mesmos direitos dos seus acusadores. Por isso, é com pesar que testemunhamos o desrespeito à igualdade entre os indivíduos. Infelizmente, a lei e a justiça não caminharam juntas.

Sem amparo, jogado à sanha de abutres, seu destino era uma questão de tempo.

Constatamos que ninguém está a salvo, que ninguém poderá escudar – se no cumprimento correto de suas missões e atribuições legais, pois tudo poderá mudar, numa patética demonstração de que a verdade, não é uma só, e poderá ter a face do inimigo.

É o alerta de que breve o seu jardim poderá ser invadido. Aguarde: você não perde por esperar, pois retornam com grande intensidade as tentativas para a “reabertura dos arquivos da Ditadura”; na verdade, uma nova investida para buscar vítimas militares, para inclusão no “índex” da esquerda, e serem sacrificadas nos seus tribunais de inquisição.

Quem mandou você querer salvar a Pátria? Quem mandou você colocar – se ao lado da Lei e da Ordem?

Por tudo o que temos visto, cabe um alerta aos jovens militares: “acautelai – vos, vocês poderão sofrer amanhã um linchamento público”.

“O tempora! o mores!” exclamava Cícero diante das traições e patifarias de Catalina, ao indignar – se com as injustiças e a perda dos costumes que assistia àquela época.

Resta – nos fazer coro com o filósofo,… até ficarmos roucos.

E “la nave va”.


General Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira

Comento:

O General Azevedo escreve no blog do grupo Ternuma, Terrorismo Nunca Mais. Não deixem de visitar o blog e ver o outro lado, o lado que a esquerda quer sepultar em seu discurso moncórdio sobre o que chama de ditadura militar.

Este blog estará sempre ao lado do Coronel Ustra por entender que se trata de um homem de bem que nada mais fez do que cumprir com seu dever. Colaborou para proteger a sociedade contra o terrorismo marxista promovido por bandidos sem moral, alguns ocupando hoje altos postos da república que tentaram destruir e recebendo indenizações vergonhosas.

Tem hora que a vontade é realmente de chutar o balde, mas como citou o General Azevedo, e la nave va!

Norman Thomas estava certo?

Norman Thomas foi um comunista americano. Como? Contradição em termos? É possível. Sim, já existiu um partido socialista americano e Thomas concorreu à presidência de 1932 a 1948. Na época ainda havia muitos simpatizantes de Stálin e seu regime, entre eles o presidente Roosevelt que, conforme narra Paul Johnson, só entendeu a verdadeira natureza do bigodão já bem perto do fim.

Compreendeu que os americanos nunca aceitariam conscientemente o socialismo e disse isso claramente:

O povo americano jamais adotará, conscientemente, o socialismo. Mas sob o nome de ‘liberalismo’ aceitará todos os pontos do programa socialista até que, um dia, a América será uma nação socialista sem ter noção do que aconteceu.

Seria uma premonição ou um desejo? Diante do avanço da social democracia nas últimas décadas a resposta começa a ficar bem clara. Os Estados Unidos estão cada vez mais liberais – entendido aqui como comportamental _ e adotando incoscientemente os pontos socialistas que Thomas defendia.

Basta ver a plataforma de Obama e de seu partido. O Estado assumiria o controle da saúde. A educação ruma a passo largos para a estatização e para o fracasso. O mérito está sendo combatido em todas as instâncias, o trabalho sendo combatido pelo avanço tributário, o indivíduo cada vez mais acuado pelo politicamente correto.

Por isso os democratas partiram com toda fúria para cima de Joe, o encanador. Ele é tudo que desejam combater. O homem médio que quer se impor por seu trabalho e buscar seus sonhos por seu esforço. O homem não deve pensar por si mesmo, para isso tem o estado. Sem a crença na superioridade moral do estado a esquerda deixa de ter razão de existir. Sem respostas para Joe a máquina de moer reputações da mídia democrata apontou seu chumbo grosso para o indivíduo que tem a ousadia de tentar se impor justamente por sua condição de indivíduo.

Como ousa sair da manada? Como ousa querer ser outra coisa além do homem massa de Gasset? Este homem precisa ser destruído antes que o americano entenda que é Obama que precisa ser destruído. Pelo bem de sua nação.

Politicamente correto, a prisão mental

“Então você escreve por quê?” A minha tentação é fazer uma frase de efeito, assim, paradoxal: “Para que as maiorias sejam menos solitárias.” E o que quero dizer com isso? Vivemos _ e não só no Brasil _  sob a ditadura de um iluminismo obscurantista, que entrega às minorias radicaliadas os instrumentos do Estado para a elaboração de políticas públicas que, com freqüência, afrontam o senso comum e dasafiam qualquer noção de eficiência.

Reinaldo Azevedo

Outro dia um amigo comentou que Obama não venceria as eleições americanas. Curioso perguntei o por quê.

_ Os americanos nunca vão eleger um negro presidente.

Nesta frase encontra-se resumido a prisão mental em que nos encontramos. O politicamente correto é de tal ordem que não se admite a menor contestação; tornou-se uma verdade, uma iluminação, que nos guia nos dias de hoje.

Já é uma nova religião; possui seus dogmas. É uma questão de fé e ao mesmo tempo não admite contestação. Discordar de qualquer um dos seus preceitos tornou-se motivo para excomunhão, de ser excluído da verdade iluminada dos tempos modernos.

Assim o bom senso é afrontado e a crença da maioria das pessoas torna-se motivo de vergonha e deve ser escondida. Rótulos são distribuídos em uma simplificação grosseira e grotesca. Não vota em Obama? Então é racista. Não gosta de Hillary? Então é machista. É contra o aborto? Então é contra os direitos das mulheres. Gosta do papa? Então é um fundamentalista cristão. Defende a família? Então é um patriarca machista. É contra o terrorismo islâmico? Então é contra o islã. É contra a esquerda? Então é contra a justiça social. E por aí vai.

Estão convencendo os americanos que votar em Obama é uma questão de superioridade moral pois só é possível votar nele se for racista, se for contra os negros. Nesta imposição do politicamente correto, a religião dos novos tempos, fere-se qualquer questão de bom senso. Existe dezenas boas razões para não votar no democrata. Aponto algumas:

  1. É democrata.
  2. Possui ligação com terroristas domésticos e até mesmo islãmicos.
  3. É o segundo parlamentar que mais recebeu doações das firmas Fannie e Freddie, origem da crise hipotecária que derrubou o sistema financeiro.
  4. Defende a invasão do Paquistão.
  5. Possui uma certidão de nascimento falsificada. Não se sabem nem se é realmente americano.
  6. Defende um sistema de saúde único sob controle do estado.
  7. É abortista.
  8. Defende ações afirmativas no mercado financeiro, justamente a causa maior do caos atual.
  9. Não possui experiência administrativa nenhuma.
  10. É antiamericano.

Tudo isso é irrelevante. O importante é que não votar em Obama é um pecado. Um pecado contra o doxa que tomou conta do mundo, contra a massificação do princípios que existem alguns espíritos iluminados que nos apontam para a verdade que não temos capacidade de descobrir sozinhos.

As eleições americanas já são importantes para o mundo. Tornaram-se ainda mais, superando até seu caráter político. Tornou-se uma constatação da prisão mental que os homens massa, assim definido por Gasset, acabaram caindo.

O eleitor de McCain tem que votar quase escondido pois declarar este voto é receber uma série de rótulos que o tornam um pária na nova sociedade mundial. Um socieade podre, que joga no lixo tudo que recebemos de nossos antepasssados, que joga no lixo a nossa capacidade de pensar.



Para quem não entendeu a imagem da camiseta com a inscrição Han shot first, trata-se de uma referência que mostra bem tudo que escrevi acima.

Na versão original do filme Guerra nas Estrelas, em uma conversa em um bar, Greedo tem Han Solo na mira de sua arma. Quer levar o contrabandista para Jabba e ganhar sua recompensa. Han tenta negociar com ele, quando vê que esta em um impasse, atira e mata o adversário.

Na remasterização, George Lucas cedeu ao politicamente correto. Não ficava bem para o mocinho atirar primeiro, mesmo que tivesse uma arma apontada para si. Usando os efeitos especiais fez que Greedo desse um tiro ridículo e sem propósito para colocar Solo no papel de reativo.

O politicamente correto é capaz de tudo. Até de reescrever o que já aconteceu.

Os fins justificam os meios

A eleição para prefeito de São Paulo está sendo exemplar em mostrar o traço maquiavélico das esquerdas, particularmente do PT. O fim é a prefeitura de São Paulo. Os meios são dos disponíveis.

Vale insinuar no horário político eleitoral __ aquela estrovenga que nós pagamos __ que o adversário é homossexual.

Vale acusar a mídia de exagerar nas críticas ao deparar-se com o óbvio: a baixaria da campanha de Marta Suplicy.

Vale admitir em público que a estratégia era sim válida, pois destinava-se apenas a desequilibrar Kassab em um debate político.

Vale lançar a polícia civil, de armas na mão, contra a polícia militar e deixar a população refém da criminalidade.

Vale colocar sindicalistas no meio de policiais e com armas nas mãos, mostrando qual é a idéia de desarmamento que esta turma defendia.

Vale colocar padres distribuindo panfletos em missas e pedindo votos para o PT.

Ah, mas todos os partidos fazem de tudo para ganhar as eleições.

Mentira. Por pior que sejam os defeitos, e possuem, os outros partidos disputam e perdem eleições como em qualquer lugar civilizado. É o PT, apenas ele, que utiliza estas práticas. Existem atos isolados de compra de votos e etc, mas não revelam um modus operandi como o PT, uma verdadeira indústria de baixarias eleitorais.

Aliás, compra de votos maior que o bolsa-família não existe, não é mesmo?

Igreja brasileira na lama!

Globo:

Em mais uma ofensiva para diminuir a rejeição de Marta Suplicy, petistas e padres da chamada ala progressista preparam um manifesto para ser distribuído em várias missas, no próximo domingo. A mensagem, que deve ser batizada de Carta aos Cristãos, tem o objetivo de diluir os preconceitos de católicos que torcem o nariz para Marta por causa da defesa feita por ela do direito ao aborto e da união civil entre homossexuais.
A idéia começou a ser discutida na terça-feira entre religiosos da Região Episcopal de Belém e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, que entrou na campanha com a tarefa de “desmontar preconceitos” contra Marta. Na Carta aos Cristãos, os padres devem recomendar o voto na petista.

Comento:

Falar o que? Infelizmente a Igreja Católica foi tomada pela imbecilidade e cada vez mais padres conseguem ver alguma conexão entre Cristo, que pregava o amor ao próximo, e Marx, que pregava a luta de classes. Já escutei de um professor que Cristo foi o primeiro marxista! Um absurdo!

Agora temos padres fazendo a defesa de Marta Suplicy… defendendo o homossexualismo e o aborto… é o fim da picada! Panfletagem em missa? Estão malucos? Recomendando voto no PT! No partido mais corrupto do Brasil!

É a lama!