Cristianismo, a moral dos mais fracos?

Nietzsche dizia que o cristianismo era uma moral apropriado aos mas fracos, especialmente mulheres e escravos. Em sua visão, o homem tinha que se libertar dos valores cristãos e tradicionais, para ser dono de seu próprio destino, transformando-se no super-homem.

Passados 150 anos, o homem, especialmente no ocidente, nunca esteve tão afastado destes valores. O cristianismo virou uma crença particular de alguns e não mais a grande cultura que nos abarca.

E o resultado?

O homem de hoje, além do bem e do mal, como ele queria, se tornou mais forte?

O cristão dos primeiros séculos eram capazes de enfrentar leões em um picadeiro para não negarem a divindade de Cristo. Isso era ser covarde?

Em Lepanto, cristãos enfrentaram uma armada islâmica 3 vezes superior, com pouca chance de sobrevivência, rezando o terço antes da batalha.

E o homem de hoje?

Tornou-se mais corajoso ao se libertar de qualquer valor?

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