5 Notas da Semana: Jethru Tull, Rohmer, C S Lewis, Hazony e Pessoa

Olá pessoal!

Eis minha lista semanal de 5 coisas interessantes que andei fazendo (inspirado pelo Tim Ferris 5-bullets friday)

Um disco que estou escutando

Depois da preciosidade que é Aqualung, o Jethru Tull lança Thick As a Brick (1972), que pode ser traduzido como “burro como uma porta”. Ian Anderson nunca aceitou o rótulo de conceitual para Aqualung e fez este disco maravilhoso, que na verdade é apenas uma única música. Uma ironia aos críticos, como que dizendo: conceitual? Isso é conceitual!

Uma série que terminei

Vivemos a febre das séries no streaming, mas no cinema existem diversas. Na década de 80, Eric Rohmer filmou Comédidas e Provérbios, uma sequência de 6 filmes que meditam sobre os dilemas amorosos de jovens franceses na modernidade. Seis filmes deliciosos que mostram a insuficiência da vida sem compromissos, baseado apenas na realização dos desejos.

Um livro que estou lendo

O israelense Yuran Hazony escreveu A Virtude do Nacionalismo, onde faz a defesa do nacionalismo diante de sua contraparte, o imperialismo. Ele rejeita a noção que as guerras do século XX foram produtos dos estados-nacionais e sem consequência da ação do imperialismo, a crença de um organismo que congregue nações do mundo inteiro em torno de um projeto único para a humanidade. Bem interessante.

Uma discussão que assisti

Enquanto tem gente perdendo tempo com live da Anitta, eu usei o meu para assistir uma excelente discussão no canal Instituto Dom Literário, no instagram, sobre As Crônicas de Nárnia. A alegria de Lewis (e Chesterton) é terapia para os dias que vivemos.

Um pensamento que andei meditando

Os deuses vendem quando dão

Compra-se a glória com desgraça

Fernando Pessoa

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