Por acaso, li hoje em Razão e Fé, encíclica de João Paulo II.
Na interpretação niilista, a existência é somente uma oportunidade para sensações e experiências em que o efêmero detém o primado. O niilismo está na origem duma mentalidade difusa, segundo a qual não se deve assumir qualquer compromisso definitivo, porque tudo é fugaz e provisório.
Eis um ponto de partido para entender a obra dos anos 80 do Eric Rohmer, que de forma nenhuma é menor que Os Contos Morais ou Os Contos das Quatro Estações.