Notas de Sexta: Pretty in Pink, Chesterton, Voegelin e uma playlist muito especial

E aí, o que andou rolando na semana?

Um filme que revi:

Pretty in Pink (1986). Disfarçado de comédia romântica, John Hughes nos apresenta um panorama da mediocridade do mundo e de como o desejo se apresenta nesta situação.

Uma playlist que revisitei

De tempos em tempos eu costumava “queimar” um CD com as músicas que eu mais escutava no momento. Estes CDs se tornaram meus diários musicais. Hoje, com o spotify, a coisa se tornou mais fácil. Conseguir resgatar minha playlist de 2001, quando morava em Santarém, no Pará. Buffalo Tom, Travis, Trapeze, Triumph, Mutantes e Warhorse foram os destaques naquele ano.

Um ensaio que li

Os Viageiros, do Chesterton. Está no livro Tremendas Trivialidades. Chesterton argumenta que o maior motivo para se viajar é retornar para casa. Só se pode chegar na Inglaterra, diz ele, se antes sair da Inglaterra. Parece estar falando sobre geografia? Não está.

Um conceito que revisitei.

Inspirado pelo chilique patético de nosso ministro do supremo, que mandou prender um passageiro do avião que ousou dizer que tinha vergonha do Supremo, retornei ao conceito de Estupidez Criminosa, que Eric Voegelin apresenta no livro Hitler e os Alemães.

Um pensamento

Ninguém está obrigado a participar da crise espiritual de uma sociedade. Ao contrário, todos estão obrigados a evitar a loucura e viver sua vida em ordem.

Eric Voegelin

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