No podcast da Gazeta do Povo sobre Olavo de Carvalho, o Martim Vasques da Cunha falou algo que não sai da minha cabeça.
Segundo ele, o problema nas universidades não é o comunismo ou o esquerdismo. A grande maioria tem essa face como um disfarce para algo mais profundo, o niilismo.
No fundo, os professores não acreditam em um sentido para a vida ou em verdades que possam nos guiar. Como lhes falta cultura, entendem essa atitude como o socialismo, mas falta-lhes estudo até para entender as noções mais básicas de marxismo.
Se o Martim estive correto, essas pessoas são niilistas, e por isso mesmo, iconoclastas. Querem a destruição de tudo que está aí e confundem um profundo desejo de caos e destruição como um pretenso desejo de um homem novo, através de uma sociedade igualitária.
Será?