Em tempos que o estado avança ainda mais sobre os indivíduos, é de saudar uma rara notícia a favor do livre mercado. A ANAC resolveu acabar com o preço mínimo das passagens internacionais obrigando as empresas nacionais a concorrer com as estrangeiras. O mercado era praticamente um monopólio da TAM, o que impedia a própria eficiência do setor.
Reservas de mercado beneficiam quem trabalha neste mercado, mas penaliza toda a sociedade, que é obrigada a pagar um preço maior do que seria o preço de equilíbrio, o estabelecido pela lei da oferta e da procura.
A TAM que se vire para competir com as empresas estrangeiras. Se não tiver competência, que não se estabeleça.