O bolsa-terrorista

Globo:

O falecido ex-governador Leonel Brizola, duas vezes candidato a presidente da República, será declarado hoje oficialmente anistiado político em sessão da Comissão de Anistia. O pedido foi protocolado, em Brasília, por Marília Guilhermina Martins Pinheiro, companheira de Brizola, que viveu com ele uma união estável de 11 anos. Guilhermina quer ainda que os 15 anos que Brizola viveu no exílio sejam contados como tempo de serviço para efeitos previdenciários.

Comento:

O estado não fabrica dinheiro, pelo menos não deve. Somos nós, os infelizes contribuintes, que pagamos a conta da escolha pessoal de algumas pessoas. Estas algumas pessoas originaram 60 mil processos. É um absurdo. Com muita boa vontade tivemos 424 comunistas mortos, a maioria de armas na mão. Como podemos ter 60 mil processos? Essa brincadeira já é responsável por quase 30 milhões de reais por mês. Podemos não ter saúde, educação, saneamento, mas temos a bolsa-ditadura.

Este senhor foi um dos maiores agitadores da bagunça que originou a deposição de Jango. Recebeu dinheiro de Fidel para organizar uma guerrilha, ao que consta deu golpe no ditador e ficou com boa parte da grana. Foi três vezes governador do Rio, destruiu o Estado. É um dos heróis fabricados pela esquerda brasileira.

Um pensamento sobre “O bolsa-terrorista

  1. é a farra dos ex-militantes. Vou dar uma dura no meu pai, ele poderia ter lutado contra a ditadura, hoje quem sabe estariamos recebendo uma boa grana e garantindo a educação de mais algumas gerações…

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