Sobre Israel e a ONU

Estas condenações à Israel (post anterior) são muito interessantes. Como pode a ONU considerar que uma democracia, como é de fato este país, que tem que se defender dia e noite de terroristas fanáticos e estados que lhe são hostis desde sua criação, seja o principal violador de direitos humanos no mundo? Pior, quando consideramos que existem estados totalitários, muitos deles selvagens, cuja própria existência é uma violação a estes direitos humanos?

A cada dia me convenço mais que a ONU é uma mal a ser superado, talvez o pior de todos. O indivíduo é cada vez menor diante de seu poder global, um poder que emana de seus principais tentáculos, seus órgãos de atuação. Isto no plano formal pois de maneira “oficiosa” existem as ONGs atuando sempre contra a liberdade dos povos.

Cada vez vejo, com mais preocupação, relações e coincidências entre estados totalitários, movimentos comunistas (como o Foro de São Paulo), terroristas islâmicos, movimentos sociais, grandes corporações americanas (como a fundação Ford) e a própria ONU. Em comum, acima de tudo, o afastamento de Deus em uma secularização crescente e constante. Nietzsche advertira com sua descrição do niilismo e suas previsões se confirmaram. Meu medo maior são as fábulas de Orwell e Huxley. Quem leu estes livros pode ver nestas instituições e nos valores que professam o verdadeiro perigo, o grande mal que nos colhe como uma gigantesca sombra.

Hoje vejo apenas duas resistência ao perigo de uma dominação global, o governo dos Estados Unidos (não confundir com corporações) e o Estado de Israel. A cada dia perdem a batalha pela opinião pública mundial, muitas vezes por seus próprios erros, muitas vezes pelo poder que se concentrou neste verdadeiro eixo do mal formando no mundo.

Queira a Deus que eu esteja errado.

Por que se não tiver estamos a beira de uma abismo sem retorno.

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