Que somos capazes das maiores maldades, ninguém tem dúvida. Só que também somos capazes dos maiores sacrifícios. O que prevalece? A exceção é o comportamento maléfico ou a bondade? Quem somos na realidade?
Há uma visão cínica, que prevalece especialmente nas redes sociais, que é taxativa em afirmar que a maioria é ruim e os que sobram, só conseguem ser bons até a página 2. Ou seja, se alguma coisa der errado, farão maldades também.
Os que acreditam que as boas pessoas predominam, que temos um instinto natural para a bondade, costumam ser ridicularizados.
Afinal, o que somos?