Uma das melhores peças que já li é Our Town, do Thorton Wilder. Aliás, recomendo muito em época de pandemia. No fundo, poucas coisar realmente importam.
Comecei a ler uma segunda peça neste domingo, The Skin of our Teeth. Antes precisei pesquisar o significado esta expressão. Pois refere-se a algo como “por muito pouco”, “no limite”, “no fio da navalha”. Ou seja, quando conseguimos algo por muito pouco.
A peça começa num casarão em Nova Iorque, depois da grande depressão, em que a família escapou da miséria no “skin of our teeth”. Logo descobrimos que um dos filhos do casal, Henry, tinha matado o irmão com uma pedrada. Inclusive que seu nome não era Henry e sim Caim (?!). Lógico que o irmão chamava Abel. Já preparei meu espírito para uma peça simbólica.
Estranhamente temos o dia mais frio do ano em Nova Iorque, só que em agosto! A família usa a mobília para fazer fogo e manter a casa aquecida. Tudo está congelando. Começa a parecer uma distopia.
Aí entram na casa um filhote de mamute e um filhote de dinossauro.
Sério. Assim mesmo. Será que eu tinha entendido direito? Afinal, estou lendo a peça no original. Procuro uma imagem da peça na internet.

É, meu inglês tá bom.
Começando o segundo ato.