O absurdo é uma manifestação legítima do que está além de nossa compreensão:
O erro dos existencialistas, particularmente gente como Camus, não foi em enxergar o absurdo, mas não enxergar senão o absurdo. Para ele, a existência inteira era sem sentido, uma das conclusões do pressuposto da morte de Deus. Lendo Chesterton, entendo que o absurdo não é uma resposta e nem um princípio. É a constatação que existem coisas no mundo que não fazem sentido para nós, ou seja, que seu sentido está além de nossas capacidades de compreensão. A razão pode muito, mas não pode tudo.
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