Da primeira vez que assisti a série de 6 filmes, não identifiquei um tema que unisse os filmes.
Desta vez, com auxílio de C. G. Crisp, acho que encontrei a chave.
Se em Contos Morais os personagens tentavam tomar decisões morais, em Comédias eles as evitam. As personagens (agora são mulheres as protagonistas), nos anos 80 europeus, são auto-suficientes e querem viver a vida da forma que achar melhor, em virtude dos próprios egos.
O resultado é uma insuficiência devastadora.
Comédias é uma resposta de Rohmer a Freud.
Ainda escreverei sobre isso.
