Alguns destaques da minha semana:
O Senhor dos Anéis
Terminei a releitura. Peter Kreeft disse uma vez que se livros pudessem ser santificados, canonizaria O Senhor dos Anéis. Não que um livro seja uma apologia cristã; em verdade trata-se de uma mitologia pré-cristã. Mas da mesma forma que o Antigo Testamento prefigurava o Cristo que viria, o livro de Tolkien faz o mesmo, especialmente com os personagens de Frodo (sacerdote-sacrifício), Aragorn (rei que retorna) e Gandalf (mago profeta). Mas nada disso funcionaria se não fosse realmente uma obra de arte, um grande épico de coragem, sacrifício, honra e luta implacável contra o mal.
A Matter of Life and Death
Curtindo esse disco do Iron Maiden em vinyl. Esse é um daqueles que gostei desde o início, em seu lançamento, mas ainda não tinha prestado atenção nas letras. É quase um disco conceitual, tendo guerra e religião como seus temas.
Scott Adams
Comecei a assistir mais atentamente os periscopes de Scott Adams, o criador de Dilbert e talvez a pessoa que melhor esteja entendendo não só o fenômeno Trump como a própria realidade que estamos vivendo. Quem acha que Trump é um grande idiota e Scott um conservador fã do laranja, está completamente enganado. Scott é ultra liberal, mas como estudioso da arte de persuasão, ficou fascinado com o domínio de Trump sobre o tema. Ele propõe que o grande filtro que tem que ser usado para entender Trump é a persuasão. Comecei a ler seu livro, Win Bigly, onde ele trata deste assunto.
The Good Place
Terminei de rever a primeira temporada da série. Ficou ainda melhor, apesar de não ter o prazer das reviravoltas. Alguns comentam que tinham adivinhado e só me pergunto: por que? Por que eu perderia o prazer de ser surpreendido?