Reinaldo Azevedo, mais uma vez, pescou o espírito da coisa.
Uma emboscada de terroristas do Hamas matou um soldado israelense. Um terrorista foi morto depois. Os jornais celebram felizes uma contabilidade macabra de um morto para cada lado. A tal da proporcionalidade.
O mais importante do fato fica escondido nas letras vermelhas da imprensa.
O Hamas violou o cessar fogo.
Mais uma vez.