Prevaleceu o bom senso

Folha:

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Carlos Ayres Britto, defendeu ontem o uso “desembaraçado” da internet para fins de propaganda política nas eleições de 2010, mas afirma que será necessário mudar a legislação eleitoral, “seja pela via legislativa, seja pela declaração de inconstitucionalidade das restrições”. A decisão do TSE da última sexta-feira liberou o uso dos sites de jornais e revistas, mas manteve a proibição para televisões, rádios e portais em geral.

Comento:

Foi uma decisão acertada. Censura na internet é um absurdo total, ainda mais levando-se em conta que a maior parte do conteúdo da rede é produzido por indivíduos. Quando se derruba uma comunidade no orkut em apoio a determinado candidato, na prática atua-se contra a liberdade de expressão.

Ainda existe muito a avançar. Esta estória de patrulhar as redes convencionais porque se tratam de concessão pública é de amargar. os negócios, lucros e prejuízos, são arcados por empresas particulares. Cabe apenas a elas decidir sua programação e deve-se confiar um pouco mais na capacidade das pessoas de decidir o que desejam e o que não desejam assistir.

Políticos não gostam muito de liberdade de imprensa, sabem que em geral receberão críticas. É assim que deve ser. Políticos devem ser constantemente vigiados; a imprensa é parte da vigilância saudável sobre as coisas públicas.

A imprensa livre é uma das garantias para a democracia.

Atentendo a um pedido especial.

Reinaldo Azevedo pediu em seu blog que se passasse adiante este post. Pedido do tio Rei não se recusa, é ordem.

Olhem aqui, eu estou entre aqueles que acreditam que o GATE também cometeu erros na operação que resultou na morte da garota Eloá: o mais óbvio, parece-me, foi ter, quando menos, criado as condições para que a outra garota, Nayara, voltasse à cena do cativeiro. Ainda que a equipe tenha considerado que ela era uma interlocutora útil, os devidos cuidados deveriam ter sido tomados para que não voltasse ao cativeiro. De todo modo, esse episódio não teve influência no desfecho trágico, convenha-se. Sim, que se apontem os erros. Mas tratar o GATE, agora, como um bando de trapalhões e incompetentes é injusto e, lamento dizer, só reforça a boca torta pelo uso do cachimbo. A imprensa não gosta da Polícia — isso é histórico. A simpatia pode crescer um pouco quando ela se armam e se junta a sindicalistas para fazer baderna, “companheiro”… Será mesmo o GATE tão incompetente? Em quantos casos de seqüestros dessa natureza a equipe já se envolveu? Qual é o seu saldo? É positivo? É negativo? Quais são os números? Pois eu tentei saber.

Sabem quantos foram os reféns mortos em operações mediadas pelo GATE de 1998 até hoje? APENAS DOIS! Em 2006, um marceneiro prendeu em sua loja a amante e a mulher. Acabou libertando a segunda, matou a primeira e se suicidou. Antes que a polícia pudesse fazer qualquer coisa. E temos, agora, o caso Eloá.

Só neste ano, o GATE atendeu 18 ocorrências — em 12 delas, os seqüestradores eram pessoas emocionalmente perturbadas; os demais eram criminosos comuns. Vinte e cinco seqüestradores foram presos (incluindo Lindemberg), e dois se suicidaram. NADA MENOS DE 47 REFÉNS FORAM LIBERADOS ILESOS SÓ NESTE ANO.

Numa entrevista ao Fantástico ontem, um brasileiro apresentado como instrutor de uma unidade da SWAT, apontou os muitos erros do GATE e chegou a dizer que “sente vergonha” dessa polícia. E indicou ali, depois do fato, claro, o que considerava os muitos procedimentos que deveriam ter sido adotados.

Não, não temos que endossar ou desculpar os eventuais erros do GATE. É preciso apontá-los — até para que sejam corrigidos, tomando o cuidado para não confundir filmes sobre a SWAT com operações da SWAT real. Será mesmo que os índices das unidades da polícia americana são superiores aos do GATE? Aposto que não.

Corrijam-se os erros. Mas, como brasileiro e paulista, eu tenho ORGULHO do desempenho do GATE nos últimos 10 anos, e não vergonha.

UMA INJUSTIÇA PLANEJADA E CONSENTIDA

Um julgamento ideológico acaba de perpetrar uma injustiça.

Na investida do estado totalitário e tendencioso contra o cidadão, perdeu, como esperado, o último.

Renegado por sua Instituição, abandonado a sua própria sorte, o Cel. Ustra poderia resistir por algum tempo, como resistiu. Poderia ser inocentado, não foi. No parcial julgamento, embasado em testemunhos e razões falsas, a justiça, de olhos vendados ou arregalados, vexada, não apareceu. Cedeu o seu lugar à injustiça.

Era uma mera questão de tempo. O resultado estava escrito no livro das iniqüidades e dependia de cenário e personagens que estavam nas mãos de conhecidos e virulentos inimigos dos militares.

O julgamento do Cel. Ustra, construído segundo mal – cheirosos interesses de governo sócio – comunista, da esquerda ressentida e vingativa, com o beneplácito da Instituição e o apoio incondicional de uma mídia corrompida, muito antes de ocorrer, já tinha traçado o seu desfecho. Ou melhor, seria intentado “ad aeternum”, até alcançar seu objetivo.

Assistimos, ano após ano, à montagem de um persistente complô jurídico, destinado a concretizar um objetivo, o de massacrar, publicamente, um cidadão.

Não acreditamos que esta vitória acalme a sede de vendeta. É pertinente, esperar por novos desdobramentos.

Ficou comprovado que levada ao arbítrio de um fórum faccionário, instrumentado por uma corja de crápulas, podemos esperar a chegada do mau – hálito da descarada perseguição e dos tenebrosos ventos do apocalipse.

Tal qual párias, não haverá canto escuro ou caverna, por abissal que seja, que possa resguardar a quem esteja na mira de magistrados dispostos a trucidarem o idealismo e a retidão.

Não importa a ausência de provas, não há nada, absolutamente nada, que possa rebater qualquer acusação; não importa de onde venha, “ai dos vencidos” na luta ideológica, e, assim, eles, os cordeiros, serão tangidos para o altar de sacrifício, para, no mínimo, sofrerem o escárnio moral do público.

É o triunfo da infâmia.

Assistimos a uma tragédia, a da indiferença, da avalização da covardia, da apoteose da resignação, pois, além da cumplicidade aos ditames conjunturais, nem um menor sinal de reprovação, nenhuma grita de horror. Tornaram – se normais ou aceitáveis a distorção da verdade e a parcialidade.

Sim, meus amigos, muito mais do que a injustiça que campeia solta “nesçepaiz”, assombram – nos a aquiescência, o torpor e a indiferença.

É evidente que o Cel. Ustra, ao ser julgado, não gozava dos mesmos direitos dos seus acusadores. Por isso, é com pesar que testemunhamos o desrespeito à igualdade entre os indivíduos. Infelizmente, a lei e a justiça não caminharam juntas.

Sem amparo, jogado à sanha de abutres, seu destino era uma questão de tempo.

Constatamos que ninguém está a salvo, que ninguém poderá escudar – se no cumprimento correto de suas missões e atribuições legais, pois tudo poderá mudar, numa patética demonstração de que a verdade, não é uma só, e poderá ter a face do inimigo.

É o alerta de que breve o seu jardim poderá ser invadido. Aguarde: você não perde por esperar, pois retornam com grande intensidade as tentativas para a “reabertura dos arquivos da Ditadura”; na verdade, uma nova investida para buscar vítimas militares, para inclusão no “índex” da esquerda, e serem sacrificadas nos seus tribunais de inquisição.

Quem mandou você querer salvar a Pátria? Quem mandou você colocar – se ao lado da Lei e da Ordem?

Por tudo o que temos visto, cabe um alerta aos jovens militares: “acautelai – vos, vocês poderão sofrer amanhã um linchamento público”.

“O tempora! o mores!” exclamava Cícero diante das traições e patifarias de Catalina, ao indignar – se com as injustiças e a perda dos costumes que assistia àquela época.

Resta – nos fazer coro com o filósofo,… até ficarmos roucos.

E “la nave va”.


General Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira

Comento:

O General Azevedo escreve no blog do grupo Ternuma, Terrorismo Nunca Mais. Não deixem de visitar o blog e ver o outro lado, o lado que a esquerda quer sepultar em seu discurso moncórdio sobre o que chama de ditadura militar.

Este blog estará sempre ao lado do Coronel Ustra por entender que se trata de um homem de bem que nada mais fez do que cumprir com seu dever. Colaborou para proteger a sociedade contra o terrorismo marxista promovido por bandidos sem moral, alguns ocupando hoje altos postos da república que tentaram destruir e recebendo indenizações vergonhosas.

Tem hora que a vontade é realmente de chutar o balde, mas como citou o General Azevedo, e la nave va!

Curioso. Não li manchete sobre a morte de Eloá.

Todo mundo está careca de saber que a menina morreu. Chamou-me atenção, no entando, que a imprensa evitou fazer a manchete. Soubemos que o estado era grave, tudo bem. Logo em seguida as manchetes eram “família decide doar ógãos da menina”. E assim tem sido nos últimos dias, a notícia da doação de órgãos ganhou mais relevo do que a morte da refém. É como se a imprensa tirasse o peso do acontecimento mais importante e aproveitasse para fazer uma campanha dos benefícios da doação de órgãos.

Eu sou doador, mas achei o fato curioso. Esse é o papel da imprensa? Vou mais longe, por que este pudor? Por que a preocupação evidente de não dizer a verdade crua?

Muitos jornalistas deveriam estar agora repensando sua participação na cobertura. Deram a um desequilibrado um palco para realizar seu show. Vibraram com os índices de audiência, faturaram bastante. Só que a menina morreu. E agora? Até que ponto o circo que foi armado favoreceu o final trágico?

O Show de Trumam foi encenado como se fosse ficção, só que terminou de forma assustadoramente real. Cada um que durma com sua consciência, pois um dia terão que responder por seus atos e pensamentos.

A opção que a polícia de São Paulo não teve

Em 2004 um canadense fez uma mulher de refém em uma estação de trem (ver aqui).

O sequestro acabou poucos minutos depois.

Um sniper matou o sequestrador.

Um homem com uma arma apontada para uma pessoa abre mão de seus direitos.

Esta era a opção que a Polícia de São Paulo não tinha.

A preocupação dos abutres era com a vida de Lindemberque. Na hora da invasão foi possível ouvir gritos de “não mata ele não!”. O Brasil teve sempre a péssima capacidade de escolher seus heróis.

Conseguiram. Lindembergue está vivo. Era o que interessava, não?

Queremos apenas o dinheiro!

JB:

BRASÍLIA – Os prefeitos mal tomaram conhecimento do Portal dos Convênios, ocupados que estavam com a eleição, mas as organizações não-governamentais já estão protestando. O novo sistema também vai apertar os controles sobre as ONGs que recebem verbas federais e governo reservou R$ 3,5 bilhões para elas neste ano.

A gritaria contra o Siconv foi tanta que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, já fez duas dezenas de reuniões com representantes dessas entidades nos últimos dois meses. “Ao menos por enquanto, as ONGs é que estão dando mais trabalho”, confessa o ministro.

Comento:

ONG quer saber de dinheiro público, mas não gosta muito de dar conta deste dinheiro. Boa coisa não devem estar fazendo, não é?

ONG sustentada com dinheiro público e percebe-se que não é pouca coisa. Como estado não gera dinheiro é bom lembrar: quem paga a conta é o contribuinte.

Somos realmente um país de otários.

Índios emperram Madeira

Globo:

BRASÍLIA. Há três semanas, máquinas do consórcio Madeira Energia iniciaram as obras para a construção da hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, um dos principais empreendimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas a obra, orçada em cerca de R$10 bilhões e considerada essencial para se evitarem apagões, pode esbarrar em um problema de cunho antropológico e até sofrer atrasos. Relatório interno da Fundação Nacional do Índio (Funai) obtido pelo GLOBO aponta referências a, pelo menos, cinco grupos de índios isolados na área de abrangência da usina.

Comento:

Não existe país que destinou tanta terra aos indígenas como o Brasil, mesmo assim nunca é o suficiente. Acho que não tem jeito, termos que abandonar o país para que uma minoria privilegiada possua bastante espaço para se movimentar.

Mais uma vez estamos perdendo tempo. É bom lembrar que a maré está mudando, os tempos de crédito fácil terminaram; muitos, como o Chile, Rússia, China e Índia aproveitaram. O Brasil teve que fazer um expurgo no IPEA e mudar a fórmula de cálculo do PIB para poder superar alguns países além do Haiti.

Perdemos uma década fabulosa de crescimento mundial. Pagaremos caro.

Só podia ser democrata

Blogildo deu a dica e fui conferir no G1:

O senador Ernie Chambers, do estado de Nebraska, abriu um processo contra Deus no condado de Douglas.

Conhecido por críticas aos cristãos, o democrata disse no processo, que abriu semana passada, que Deus gera medo e que é responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”.

Chambers comentou que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores.

Comento:

Isso vem de um senador!!! Lembrei na hora de Ann Coulter falando de como os democratas fingem acreditar em Deus; este nem isso!

Norman Thomas estava certo?

Norman Thomas foi um comunista americano. Como? Contradição em termos? É possível. Sim, já existiu um partido socialista americano e Thomas concorreu à presidência de 1932 a 1948. Na época ainda havia muitos simpatizantes de Stálin e seu regime, entre eles o presidente Roosevelt que, conforme narra Paul Johnson, só entendeu a verdadeira natureza do bigodão já bem perto do fim.

Compreendeu que os americanos nunca aceitariam conscientemente o socialismo e disse isso claramente:

O povo americano jamais adotará, conscientemente, o socialismo. Mas sob o nome de ‘liberalismo’ aceitará todos os pontos do programa socialista até que, um dia, a América será uma nação socialista sem ter noção do que aconteceu.

Seria uma premonição ou um desejo? Diante do avanço da social democracia nas últimas décadas a resposta começa a ficar bem clara. Os Estados Unidos estão cada vez mais liberais – entendido aqui como comportamental _ e adotando incoscientemente os pontos socialistas que Thomas defendia.

Basta ver a plataforma de Obama e de seu partido. O Estado assumiria o controle da saúde. A educação ruma a passo largos para a estatização e para o fracasso. O mérito está sendo combatido em todas as instâncias, o trabalho sendo combatido pelo avanço tributário, o indivíduo cada vez mais acuado pelo politicamente correto.

Por isso os democratas partiram com toda fúria para cima de Joe, o encanador. Ele é tudo que desejam combater. O homem médio que quer se impor por seu trabalho e buscar seus sonhos por seu esforço. O homem não deve pensar por si mesmo, para isso tem o estado. Sem a crença na superioridade moral do estado a esquerda deixa de ter razão de existir. Sem respostas para Joe a máquina de moer reputações da mídia democrata apontou seu chumbo grosso para o indivíduo que tem a ousadia de tentar se impor justamente por sua condição de indivíduo.

Como ousa sair da manada? Como ousa querer ser outra coisa além do homem massa de Gasset? Este homem precisa ser destruído antes que o americano entenda que é Obama que precisa ser destruído. Pelo bem de sua nação.

Politicamente correto, a prisão mental

“Então você escreve por quê?” A minha tentação é fazer uma frase de efeito, assim, paradoxal: “Para que as maiorias sejam menos solitárias.” E o que quero dizer com isso? Vivemos _ e não só no Brasil _  sob a ditadura de um iluminismo obscurantista, que entrega às minorias radicaliadas os instrumentos do Estado para a elaboração de políticas públicas que, com freqüência, afrontam o senso comum e dasafiam qualquer noção de eficiência.

Reinaldo Azevedo

Outro dia um amigo comentou que Obama não venceria as eleições americanas. Curioso perguntei o por quê.

_ Os americanos nunca vão eleger um negro presidente.

Nesta frase encontra-se resumido a prisão mental em que nos encontramos. O politicamente correto é de tal ordem que não se admite a menor contestação; tornou-se uma verdade, uma iluminação, que nos guia nos dias de hoje.

Já é uma nova religião; possui seus dogmas. É uma questão de fé e ao mesmo tempo não admite contestação. Discordar de qualquer um dos seus preceitos tornou-se motivo para excomunhão, de ser excluído da verdade iluminada dos tempos modernos.

Assim o bom senso é afrontado e a crença da maioria das pessoas torna-se motivo de vergonha e deve ser escondida. Rótulos são distribuídos em uma simplificação grosseira e grotesca. Não vota em Obama? Então é racista. Não gosta de Hillary? Então é machista. É contra o aborto? Então é contra os direitos das mulheres. Gosta do papa? Então é um fundamentalista cristão. Defende a família? Então é um patriarca machista. É contra o terrorismo islâmico? Então é contra o islã. É contra a esquerda? Então é contra a justiça social. E por aí vai.

Estão convencendo os americanos que votar em Obama é uma questão de superioridade moral pois só é possível votar nele se for racista, se for contra os negros. Nesta imposição do politicamente correto, a religião dos novos tempos, fere-se qualquer questão de bom senso. Existe dezenas boas razões para não votar no democrata. Aponto algumas:

  1. É democrata.
  2. Possui ligação com terroristas domésticos e até mesmo islãmicos.
  3. É o segundo parlamentar que mais recebeu doações das firmas Fannie e Freddie, origem da crise hipotecária que derrubou o sistema financeiro.
  4. Defende a invasão do Paquistão.
  5. Possui uma certidão de nascimento falsificada. Não se sabem nem se é realmente americano.
  6. Defende um sistema de saúde único sob controle do estado.
  7. É abortista.
  8. Defende ações afirmativas no mercado financeiro, justamente a causa maior do caos atual.
  9. Não possui experiência administrativa nenhuma.
  10. É antiamericano.

Tudo isso é irrelevante. O importante é que não votar em Obama é um pecado. Um pecado contra o doxa que tomou conta do mundo, contra a massificação do princípios que existem alguns espíritos iluminados que nos apontam para a verdade que não temos capacidade de descobrir sozinhos.

As eleições americanas já são importantes para o mundo. Tornaram-se ainda mais, superando até seu caráter político. Tornou-se uma constatação da prisão mental que os homens massa, assim definido por Gasset, acabaram caindo.

O eleitor de McCain tem que votar quase escondido pois declarar este voto é receber uma série de rótulos que o tornam um pária na nova sociedade mundial. Um socieade podre, que joga no lixo tudo que recebemos de nossos antepasssados, que joga no lixo a nossa capacidade de pensar.



Para quem não entendeu a imagem da camiseta com a inscrição Han shot first, trata-se de uma referência que mostra bem tudo que escrevi acima.

Na versão original do filme Guerra nas Estrelas, em uma conversa em um bar, Greedo tem Han Solo na mira de sua arma. Quer levar o contrabandista para Jabba e ganhar sua recompensa. Han tenta negociar com ele, quando vê que esta em um impasse, atira e mata o adversário.

Na remasterização, George Lucas cedeu ao politicamente correto. Não ficava bem para o mocinho atirar primeiro, mesmo que tivesse uma arma apontada para si. Usando os efeitos especiais fez que Greedo desse um tiro ridículo e sem propósito para colocar Solo no papel de reativo.

O politicamente correto é capaz de tudo. Até de reescrever o que já aconteceu.