Em 2004 um canadense fez uma mulher de refém em uma estação de trem (ver aqui).
O sequestro acabou poucos minutos depois.
Um sniper matou o sequestrador.
Um homem com uma arma apontada para uma pessoa abre mão de seus direitos.
Esta era a opção que a Polícia de São Paulo não tinha.
A preocupação dos abutres era com a vida de Lindemberque. Na hora da invasão foi possível ouvir gritos de “não mata ele não!”. O Brasil teve sempre a péssima capacidade de escolher seus heróis.
Conseguiram. Lindembergue está vivo. Era o que interessava, não?
Seu comentário é brilhante! As idéias da esquerda tomaram conta da mentalidade nacional. Em outros blogs e na TV, vi muitos comentários condescendentes com a figura do Liso… Pensei comigo: que absurda inversão é essa? Como disse o coronel da PM: se um sniper tivesse acertado os cornos do assassino, a comoção seria imensa. Com certeza, algum intelectual de uma USP da vida diria: a polícia ainda é como na “ditadura militar” – não dialoga, mata!
O que sabemos: agora o bandido vai ser beneficiado na forma da lei – progressão de pena e, se tiver bom comportamento, logo vai estar nas ruas…
É esse o país que a esquerda tanto quis!!!!