Reproduzido no Blog do Amorim, originalmente da revista Isto É, ou Isto Era, como sacou bem o blogueiro.
Após dois anos de convivência, chegou o grande dia do casal. Não havia traje branco, juiz de paz, padre ou dama de honra. A festa era de descasamento, anunciava o convite.
A advogada Samantha Andreotti, 32 anos, e seu ex-marido André comemoraram o divórcio no apartamento do casal, com direito a música, bebidas, quitutes e presença de muitos dos amigos que estiveram na festa de casamento.
A novidade, que faz sucesso nos Estados Unidos, onde existe até uma empresa especializada em minicaixões para alianças, começa a conquistar os (ex)casais brasileiros.
Comento:
Esta bobagem monumental só poderia sair dos Estados Unidos, onde anos de progressismo sistemático só poderia gerar esta tamanha inversão de valores. Não é por acaso que os americanos estão bem perto de cometer a bobagem monumental, e perigosa, de eleger uma anti-americano para presidente do seu país.
Comemorar o fim de um casamento? Deveriam ter vergonha na cara. Até aceito que no extremo das tentativas um casamento termine, principalmente quando o respeito mútuo foi às favas. Mas o que deveria restar é uma frustração por não terem concluído um juramento que duas pessoas, por livre e espontânea vontade, fizeram na presença das pessoas mais queridas. Até um padre? Afrontam até a fé? Deveriam ter vergonha!
O casamento é algo muito sério. É onde começa uma família. Naquele momento os noivos juram, não promete, juram!, duas coisas importantíssimas: o amor eterno e o amor exclusivo. Quando duas pessoas decidem separar-se é porque não possuem nenhuma das duas coisas, neste caso o casamento fracassou. Elas fracassaram em manter seus votos.
Não se iludam. Esta insensatez só tem um objetivo: desmoralizar ainda mais a noção de família. Os progressistas tem esta fixação doentia de querer destruir a célula máter de uma sociedade, a nossa maior contribuição para a vida neste mundo. Estão brincando com algo muito sério e pagarão por isso. Debochar do casamento é debochar de Deus. É debochar de si mesmo.
Tudo isso em nome da liberdade…
Quando a civilização ocidental estiver à beira do colapso, alguém perguntará: ONDE FOI QUE ERRAMOS?