Globo:
Mesmo com todas as garantias do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a segurança das urnas eletrônicas brasileiras está longe de poder ser considerada um consenso. Engenheiros, especialistas em computação e parlamentares levantam dúvidas sobre a inviolabilidade das urnas e a capacidade dos equipamentos permanecerem livres de fraudes e manipulações.
Semana passada, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a pedido de um grupo de parlamentares, enviou ao TSE proposta de auditoria no sistema de criptografia das urnas eletrônicas. O motivo: o órgão responsável pelo sistema, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), está no furacão de denúncias envolvendo abuso de poderes e interceptações telefônicas ilegais.
Comentário super-rápido:
Voto no papel! Já!