Na comparação entre Lula e Obama, o brasileiro pelo menos tem a qualidade de fazer suas campanhas com suas próprias palavras, gostemos delas ou não.
O colega americano, considerado um excelente orador, não dispensa o teleprompter nem para comíssios no meio dos eleitores, como aconteceu no Colorado esta semana.
Se para falar com aqueles que o apoiam, independente de qualquer coisa, ele precisa de um teleprompter, eu imagino para falar com Putin..