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– O Exército não poderia mesmo exercer a função de segurança pública, a não ser que o governador pedisse ao presidente, o que não foi o caso – atesta Ordacgy. – Mas, se eles mapearam a comunidade e sabiam onde estavam todos líderes do tráfico, onde escondiam armas e vendiam as drogas, deveriam ter repassado as informações para a polícia do Rio. É muito estranho que não tenham feito isso.
Onde está a inocência?
Acreditar que o Exército tenha o endereço dos chefes do tráfico e a polícia não…