É preciso apoiar o General Heleno pelas declarações acertadas e corajosas proferidas neste semana. É uma rara chance dos cidadãos brasileiros exercerem sua cidadania e demonstrar que prezam pela soberania nacional e a democracia. O link está abaixo:
Liberdade de Pensamento
Tentando entender o mundo em que vivemos
total apoio
Está integralmente certo o general. Esta política indigenista ridícula do governo só pode culminar no caos: Desejam manter enormes extensões de terra sob domínio de pessoas que sequer desejam, na sua maioria, se manter no neolítico. Podem dar a terra que quiserem, os indígenas já foram seduzidos pelos atrativos da civilização e, principalmente pelo dinheiro. Esses bantustans tupiniquins só servem para inibir o desenvolvimento e a geração de renda no país. De quebra vão se transformar no playground destas ONG’s caça níqueis que grassam como peste neste país que, de Brasil, devia mudar seu nome para República Federativa da Casa da Mãe Joana (vide apisódios com a Bolívia de Evo “Coca” Morales e, correntemente, com o PAraguai de Lugo. Este país é de quem quiser levar!).
Apoiado o general Heleno!
Estou de acordo com Gen Heleno, porque esta politica indiginista do governo lula e simplismente ridicula, servi muito tempo na amazônia e sei que ali reina os interesse das malditas ONG’s,,que sempre enroscado com esses falsos religiosos visa unicamente a ludibriar a boa fé dos indios, e roubar os seus tesouros (ouro, tendo em vista a raposa serra do sol, ser uma mina a céu aberto),e o Gen heleno falou com total propriedade dess situação, porque acima de tudo e um brasileiro digno e respeitado no seu circulo, conhecedor profundamente do descaso que o governo federal da as nossas area de fronteiras, isso sem dizer os militares que com sangue e fibra de brasileiro, defende da melhor maneira o solo sagrado da nossa gloriosa e respeitada patria brasil
É triste perceber que algumas pessoas continuam-se a pensar como os senhores do mundo, aqueles para quem o mundo foi feito, aqueles para quem o mundo gira e “tem que girar” à volta do seu egocentrismo. É triste perceber que em 2008 – atenção: 2008!! – a incompreensão e a ignorância pela diferença atinja tal número de seres.
Qualquer pessoa que se importe em entender que a vida levada na modernidade, ou pós-modernidade (não é essa questão que pretendo expor) das sociedades actuais, não é, nem tem que ser a única.
Os povos indígenas, assim como outros grupos minoritários, tem direito à vida, à manutenção da sua cultura. As comunidades indígenas precisam dos seus territorios para continuarem a existir – é de um direito à vida que se fala, quando se discutem questões de território indígena. Para as observações acerca da “aculturação” indígena, apenas tenho a dizer: os povos indígenas, tal como qualquer outro grupo, não são sociedades fixas no tempo, ou seja, é mais que natural elas mudarem e introduzirem na sua cultura as questões, os objectos, as práticas duma nova sociedade que, não só os rodeia, como faz parte das suas relações
actuais.
Aconselho, se estiverem interessados em fazer comentários (já agora: com os quais não concordo) desta ordem, antes de mais, deveriam informar-se um pouco mais sobre o que estão a dizer.
Saudações,
Maria