Lembram-se ano assado da cérebre frase de Jorge Bornhausen ano passado? Que o Brasil iria se livras desta “raça” referindo-se ao PT?
Pois o “educador” e militante petista Emis Sader escreveu um artigo no site da cartilha “Carta Maior” utilizando os seguintes termos para ser referir ao senador catarinense:
“rascista, pessoa repulsiva da burguesia brasileira, direitista, adepto das ditaduras militares, racista, repulsivo, odioso, pessoa abjeta, conivente com a miséria do país mais injusto do mundo, roubador, explorador e assassino de trabalhadores, opressor, terminando por dizê-lo odiado pela esquerda, e sob seu ponto de vista, odiado pelo povo brasileiro.”
Bornhausen sentiu-se injuriado e fez o que uma pessoa civilizada deve fazer: recorreu a justiça. E sem bater com mastro de bandeira em ninguém.
Ontém o juiz Rodrigo César Muller Valente, da 11ª Vara Criminal de São Paulo condenou Sader a 1 ano de prisão, convertido em prestação de serviços, e a perda do cargo público pelo crime de acusação sem provas e ter se valido do cargo de professor de Universidade Pública para cometê-lo.
Este é o caminho para quem se acha injustiçado, e não o de fechar jornais ou intimidar jornalistas.
Mas o PT não tem capacidade de aprender. Ali, Darwin foi barrado na porta.